22 de julho, domingo. 17:43h
"Estou cansada simplesmente... Só quero um lugar que possa desmoronar, um porto seguro, tira todos esses sentimentos acumulados, sei que ainda posso aguenta, só queria que o tempo voltasse..."- pensou Mollie enquanto entrava no seu cubículo e se jogando na cama com o rosto molhado de lágrimas, depois da tristes e inesperada notícia.
"Está tudo um turbilhão, não sei o que fazer, não sei o que pensar, nunca pensei que essa notícia ia chegar assim ...... de repente...no nada sem nenhuma explicação."
Tok.... tok-tok..
- Mollie...sou eu.- pai de Mollie
"Respire fundo....se acalme"- pensou Pedro antes de abrir a porta.
Mollie continuou na cama, respirando fundo em tentativa de segura as lágrimas, uma tentativa falha.
Sei pai entrou e se sentou na cama, despreparado sem saber as atitudes que deveria tomar, só não suportava ver o sofrimento de sua queria filha, a única que lhe restará depois desse acontecimento trágico. Mollie se virou devagar olhando a expressão pensativa de seu pai, quando ele percebeu sei olhar a encarou ... Se abraçaram...a partir dair não conseguirão conter as lágrimas...ficarão assim uns 15 a 30 segundos, até se acalmarem um pouco.
- Te amo pai.- Mollie quebrou o silêncio e apertou ainda mais sei pai, sentindo o um medo de perde-lo.
-Te amo filha. - Pedro se acalmou, pelas frases trocadas
Pedro se levantou depois que Mollie dormiu. Desceu as escadas para receber as pessoas que estavam chegando para se despedir de sua esposa que acabará de falecer.
O caixão já estáva para chegar, alguns parentes já estavam ali e outros a caminho.
As perguntas começarão a surgir em cada conversa que começava, sem uma resposta no fim. Mais não ficaria assim, jamais ficaria. Como asseita? O culpado tem que pagar.O detetive particula já foi acionado, não poderia deixar esse caso assim na mão da polícia local, com certeza séria deixado de lado e ficaria sem uma resposta plausível. Não consigo acreditar que não foi acidente doloso (que a intenção de matar), minha mulher sempre teve muito cuidado no trânsito, não seria hoje diferente.
21:00h
"A casa já está cheia de amigos, conhecidos e parentes, tenho que ver se ninguém incomodou a Mollie." - Pedro pensou.
**
"Meus olhou estão pesado, não é para menos, eles estão cansados de produzir e logo retirar as lágrimas. Não sou tão forte como pensei, e como poderia? A pessoa que mais amava.... NÃO!! a que eu mais amo não está aqui"- as lágrimas voltarão, agora com mas força, parece uma cachoeira de água que nunca termina.
Tok- tok...
"tomara que não seja nenhum parente que nunca veio aqui, não que a minha família seja afastada do resto, só não quero pessoas desconhecidas achando que vão me fazer bem com uma simpres conversa de poucos minutos, sendo que nunca compartilharam algum momento ou uma simples mensaguem ou estava nos melhores momentos que a vida proporciona, não que eu seja escrota, até entendo as pessoas que moram distantes, mais não podem fazer o esforço pelo menos uma vez no ano? ou em dois em dois anos sei lar?. Para me são meras pessoas e agora, justamente agora, não é hora, em o melhor momento de conhecer ninguém, além.... ela já não está mas aqui para compartilha sua alegria.
Mais mãe não se preocupe, o seu lugar no meu coração nunca vai ser ocupado por outra pessoa, não importa em que sentido."
VOCÊ ESTÁ LENDO
Desafios Da Vida
RandomMollie uma menina de 17 anos, uma garota simples que sonha crescer da vida, alegre e esperançosa até um certo ponto, até suas inseguranças se acusarem. Essa história trata-se de umas aventuras totalmente diferente que a personaguem esta acostumada a...