"Is a revolution, but don't waiting for the long time..."
Escrito na parede de um quarto podre e muito brilhante. Havia uma cama de solteiro com o colchão velho, fedido e duro; também havia uma cômoda, apenas para ocupar espaço assim como o imóvel que costuma ser usado para dormir.
E um Jungkook no chão. Caído, machucado, ainda sentindo tontura se levanta. Com certeza a força, mas inútil, conseguiu chegar até a porta.
Suado, tremendo, quase inconsciente e sem enxergar muito bem; ele parou à frente da porta. Escutava passos, mas não conseguia enxergar de quem eram, na verdade, mal sabia se conhecia, mal sabia onde estava.
O objeto que dá a passagem para o quarto se abre; dele, surgiu uma mulher e mais dois outros homens. A mulher, por sua vez, possuía a aura cólera e tão sobrecarregada, que Jeon chegava a sentir enjoos. Este, entretanto, só fez se afastar mais, ao ver que ela se aproximava.
Até que à certos centímetros distante, ela parou. Estendeu sua mão, e quando a abriu Jeon pode ver uma chave.
— Pegue.
Não, não, não.
Tentava. porém, não conseguia. Não sabia o porquê, mas sua voz não saia. Era como se gritasse em desespero, esbanjando agonia na frente de todo mundo que pudesse encontrar. Contudo, não era ouvido, nem mesmo a bela moça posta a sua frente o escutava, ao menos parecia querer.
Ela continuava a repetir a mesma palavra: “Pegue”. E Jungkook prosseguiu tentando falar a mísera resposta que simplesmente não saia.
Não, não, não.
A fumaça, de origem desconhecida começa a tomar forma no pequeno quarto, do qual a garota saia em conjunto com os outros dois homens. Em seguida, Jeon corre em direção à saída. E então ele se livra do quarto, porém não da escuridão que cobriu seus olhos naquele momento.
Tateando as paredes ele chega, novamente, até a mesma mulher, cujo nome, por sinal, era desconhecido. Ela virou-se e ficou frente ao garoto que ansiava saber o que acontecia, ansiava ao menos conseguir falar.
— Pegue!
Ela gritou em tom estridente, o suficiente para fazer a cabeça de Jungkook se revirar; a tontura voltou, cada vez mais o grito ficava estridente e insuportável à medida que o mesmo não aguentava. Tenta tapar seus ouvidos, mas era inútil, tenta gritar, mas tudo só piorava mais, quando enfim, ele cai no chão. Agora, em vez de gritos, eram risadas que ao passar dos minúsculos segundos ficava mais e mais alta.
"Não, não, não.Por favor...”
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Jeon Jungkook saltou da cama num pulo, assustado e suando por causa do pesadelo, que dirá constante desde que se entende por gente.
— Droga... de novo esse pesadelo?
Se perguntou e logo se levantou da cama. Abriu a porta do quarto, passou pela sala e foi a cozinha pegar um copo d'água, como se aquilo fosse ajudar a passar o grande mal-estar que sempre sentia toda vez que tinha pesadelos, quase sempre, o mesmo sonho.
Como de costume, saiu de casa com o celular na mão em chamada com seu único amigo.
— Taehyung. Preciso que você vá até o Rio Han agora!
Após uma conversa breve, Jeon desligou o celular e seguiu caminho. Deveras preocupado, deveras irritado.
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A Fanfic só começará realmente quando chegarmos ao mês de dezembro!
Da estrelinha e comenta se gostar♡
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RADIOACTIVE: THE WAR
General FictionAtire a primeira pedra quem nunca achou que algo estava errado e não pode intervir. Podemos apenas ser honestos? Nunca haverá alguém para intervir no conjunto de coisas ruins que o mundo abriga. No entanto, para Jeon Jeongguk, cientista de primeiro...