Capítulo 1

245 18 0
                                    


POV EMMA


Em uma tarde chuvosa ela seguia de carro com seus pais, os mesmo que dizem que iram amar e cuidar, mas não foi bem assim. depois que completou 10 anos ela mudou seu comportamento sempre querendo colo, fazendo manhas e birras, seus pais acharem um tanto quanto anormal seu jeito. foi quando descobriram infatilismo moderado, mas mesmo assim tentaram mudar a menina, que aos pouco foi elevando o nível de sua doença. Com 13 anos pediu sua primeira chupeta e esse pedido foi negado com o primeiro tapa e ofensas desde então a pequena Emma escondia os pedidos e sempre sua babá a Naná, lhe dava escondidas chupetas, mamadeiras e a acolhia como um bebê. quando descoberto foi despedida deixando a Pequena triste, pois, não iria mais ser tratada com amor. David e Ingrid desde então passaram a maltratar a garota, quartos escuros, sem comida ou água até que chegou o dia e que Emma seria mandada para um lugar bem pior que aquele.

— querido, não vejo a hora de nos livramos dela e viver em paz!-David sorriu para a esposa e com um olhar de desprezo para a garota atrás e riu.

— nem eu loira, nem eu.-riram como se fosse uma piada de bom gosto-

Ao chegarem no local que se dizia hospital psiquiátrico de Seattle, foi aí que a pequena descobriu que ali seria seu novo lar de agora em diante.

— boa tarde, Sr. e Sra. Nolan-dizia a velha baixinha rechonchuda de bochechas rosadas-vejam que me trouxeram uma nova hóspede!-abaixou os óculos redondos e a analisou de cima embaixo-

— sim, trouxemos e não voltarem para buscar!-dizia Ingrid de forme fria e sem um pingo de remorso-ela da a mochila da jovem para a velha-ela só tem isso;  sei que ela nem vai precisar, mas ai estão, vamos David!- eles se foram sem ao menos dar tchau ou se despedir.

____________SQ____________

POV REGINA

Do outro lado da cidade, uma médica na correria  dia a dia recebe uma paciente com uma mordida no braço.

— Mordida de cachorro?-a morena pergunta-

— Não, meu ex namorado chegou em casa estranho com febre e dizendo que não estava bem. fomos dormir quando acordo ele me olha estranho, com o olhar perdido e simplesmente me mordeu, achei que ele estava querendo outra coisa mais de repente, ele me morde com força-conta a jovem aos prantos-eu bati com vaso na cabeça dele e sai correndo.

— vamos dar um jeito nisso, okay?-a morena começa a fazer um curativo-pronto, se sentir dor ou algo fora do normal volte aqui. e aqui está a receita do remédio para dor-ela entrega o papel assina a liberação e sai do quarto e derrrepante ouve gritos e correria, ela olha apara traz eram pessoas atacando pessoas e ela faz o mesmo corre, quando sai o lado de fora um completo filme de terror. pessoas cheias de sangue e já outras mortas e decide ligar para a esposa.

— Anna, já buscou a liza na escola?-pergunta nervosa-

— Não meu amor; estou indo agora. na verdade, estou chegando na porta da escola, porquê?-ela repara no nervosismo da esposa.

— Eu estou dentro do meu carro, no estacionamento do hospital e está acontecendo umas coisas estranhas. quando pregar a Liza vai para a chácara chego em 20 minutos te amo.

— Te amo! mas, calma olha quem quer falar com a mamãe-Anna passou o celular para a filha de 2 ano e meio

— Mamá estou com xaudade voxê, plometeu que ilia leva eu no balé!-dizia Liza a cópia fiel de Anna e Regina.

— Não princesa, a mamá prometeu, mas hoje não, está bem?

— Mas…-Regina a corta.

— Vamos para a chácara da vovó-a menina dá um gritinho animado e infantil-

— Mamá te ama! agora passa para a mamãe.-ela diz com a voz carinhosa-

— Também amu voxê, mamá bezo!

— Amor em 20 minutos estarei com vocês, te amo muito e eu sempre te amarei.

— Regina, eu te amo muito! nunca se esqueça que esses 10 anos você foi a única mulher da minha vida e sempre será você, me deu a coisa mais importante da minha vida a Liza, nós te amamos-Anna olha e sorrio amorosamente para a filha-20 minutos matarei minha saudade de você.

Ambas desligaram o celular, e Regina mal sabia que aquela seria a última vez que falaria com a esposa e filha. que seria a última vez que escutaria um eu te amo e o riso infantil de sua princesa, não sentiria o corpo de Anna a esquentar a noite e nem o mamá canta da pequena Liza.

Apocalipse SWANQUEEN Onde histórias criam vida. Descubra agora