Uma garota de apenas 16 anos que mora em Nova Iorque , perde os pais misteriosamente em um acidente aéreo.
Deixada com um homem literalmente estranho, a mesma se nega a aceitar a forma que ele a trata, e diante algumas brigas e desavenças um sentime...
Running through the parking lot He chased me and he wouldn't stop Tag, you're it, tag, tag, you're it Grabbed my hand, pushed me down Took the words right out my mouth Tag, you're it, tag, tag, you're it
Tag, You're It — Melanie Martinez
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Justin Bieber
Ariana e eu estávamos um pouco mais afastado da festa, já que a mesma tinha se cansado de dançar. Seu corpo estava grudado ao meu, sua cabeça estava deitada sob meu peito e era nítido sentir sua respiração ofegante.
Estávamos em um lugar, digamos, com pouca iluminação, Chris estava abraçado a Nick, bem dizer que seus lábios estavam colados um no outro. Eu poderia fazer o mesmo com Ariana, porém, eu não gosto de fazer nada a força, se ela quer? Que seja de forma natural.
Ariana levanta sua cabeça e começa a ficar meus olhos, ambos fazemos o mesmo — Me beija?! — a mesma me pede em um tom de sussurro.
A mesma leva seus braços em meu pescoço, puxando meu rosto para mais perto do seu, nossos lábios se encontram, inciando um beijo, de forma lenta e calma. Minhas mãos descem até sua cintura, puxando a mesma para perto de mim!
Por fim, separamos o beijo pela falta de ar.
— Podemos continuar esse beijo em outro lugar! — sussurro em seu ouvido, fazendo a mesma mordisca seu lábio inferior — Se você quiser? — complemento a minha frase.
A mesma assente e chama Nick para ir até o quarto, em seguida a mesma me lança um sinal com uma picadela e some em meio as pessoas da festa.
Esperei até alguns minutos e me adentrei em meio as pessoas que estavam dançando, parecia ser uma dificuldade passar em meio aquele tanto de gente. Parece que quando você quer aprontar, tudo dificulta!
Assim que conseguir me livrar de todas aquelas pessoas, subir as escadas que davam para dentro da minha casa. Antes que eu pudesse entrar a voz irreconhecível da oficial Clarie me repreende.
— Onde vai com tanta pressa? — a mesa indaga.
— Na minha casa! — a respondo — Posso? — a mesma assente.
— Será que é somente na sua casa? — a mesma joga uma indireta — Ou você irá ver a mocinha que acabou de entrar? — serio que ela está colhendo verde para colher maduro?
— Bom, eu estou entrando na minha casa! — a repreendo com meus argumentos — O que eu faço ou deixo de fazer, não cabe a seu respeito! — a mesma fecha sua feição e me olha séria.
