Mystic Heat - Klaus Mikaelson

Prólogo

A Biblioteca

Tyler esfregou ansiosamente a parte de trás do pescoço, com os nervos à flor da pele. Essa foi a pior parte de ser um lobo, além da transformação agonizante. A fase de calor. Aconteceu pouco antes de cada lua cheia, três dias antes. Seus hormônios aumentavam, seus nervos irritavam, seu temperamento aumentava para dez. Embora fosse justo, ele sempre foi meio idiota antes mesmo de sua maldição ser ativada, mas a fase de aquecimento levou a outro nível.

Foi por isso que funcionou tão bem ter um vampiro para um "amigo especial". Seus sentidos intensos a deixaram tão excitada e super forte que a tornou durável o suficiente para aguentar. Basicamente, ele nunca teve que se segurar.

Mas ela estava com Elena e ele ficou preso depois da escola em detenção depois de quase atacar um calouro que teve a coragem de esbarrar nele no corredor.

Bem, pelo menos ele estava sozinho. Ele não sabia o que faria se outra pessoa olhasse para ele.

Eu preciso de um pouco de ar.

Estar do lado de fora, andar livremente. Deus, seus instintos de lobo realmente estavam assumindo o controle. Ele odiava essa merda. Sem supervisão, Tyler conseguiu sair da sala facilmente. Ele começou a andar pelo corredor, decidido a ir para o campo de atletismo e apenas correr. Sempre ajudara o tio Mason. No caminho para a biblioteca, no entanto, um cheiro de repente o atingiu. Doce, terroso, sedutor da pior maneira. O lobo nele rugiu e Tyler se viu correndo pelas portas duplas.

Ignorando as prateleiras de livros, ele navegou pelo espaço deserto, procurando a origem daquele perfume delicioso. Instintivamente, ele rosnou sua excitação.

Sim, ele estava definitivamente excitado. Quanto mais perto ele chegava, mais ele precisava. Para reivindicá-lo. Para acasalar.

Minha.

No fundo da biblioteca, um lugar onde apenas nerds ousavam se aventurar, Tyler saiu da última prateleira para encontrar o prêmio que procurava. E seu queixo caiu.

"B-Bonnie?"

O que diabos ela estava fazendo aqui? E por que ela cheira tão bem?

Ela olhou para cima do livro, um pouco assustada.

"Tyler? Uau, eu poderia te perguntar a mesma coisa. Nunca esperei vê-lo aqui."

Ele descansou a mão contra a parede, principalmente para impedir que ela a alcançasse.

Essa é Bonnie. O que diabos está errado comigo?

"Mas, se você deve saber, estou atualizando meus estudos. Com essa coisa toda de Klaus, não tive tempo de cuidar das coisas da escola. Uma coisa que minhas avós sempre queriam era que eu fosse para a faculdade. Pode faça isso se minhas notas forem ruins, certo? "

Ela encolheu os ombros. Tyler engoliu em seco. Ele conhecera Bonnie Bennett a vida toda. Embora não fossem os melhores amigos, ele a considerava uma amiga. Não apenas uma dele, mas ela era a melhor amiga de Caroline. Ele muito bem não conseguiu avançar nisso.

Leve ela.

O lobo estava ficando impaciente. Feroz.

Meu .

Deus ele precisava. Outro grunhido chamou sua garganta, este alto o suficiente para Bonnie ouvir. Ela piscou e ele podia ouvir seu coração acelerar, sentir a adrenalina subir quando seu rosnado a deixou nervosa.

"Tyler?"

Ele começou a avançar.

Ela se levantou, manobrando para que a grande mesa estivesse entre então.

"Tyler, seus olhos—"

Mas ele empurrou a mesa facilmente e continuou a avançar. Seu coração acelerou, fazendo com que esses hormônios deliciosos bombeassem por seus poros. Tyler bateu forte e ele perdeu todo o senso de quem, quando e onde.

Ele estava nela rapidamente, batendo-a contra a parede, a boca rasgando a dela com urgência.

"Meu", ele rosnou quando seus quadris o pressionaram para frente em uma moagem exigente.

Ele estava pronto para rasgar sua blusa quando de repente ele estava voando pela sala. Ele caiu de costas apenas para deslizar para outra mesa.

"O que você tem?" Bonnie estava estendendo a mão trêmula, apontando sua magia defensivamente.

"Seus olhos, você está prestes a mudar?"

Ele ficou de pé, instinto o levando a acasalá-la.

"Meu", ele conseguiu antes de atacá-la novamente.

Bonnie o jogou tão facilmente quanto da primeira vez.

"O que aconteceu com você? Foi este Klaus? O que ele fez com você?"

Ele olhou, incapaz de responder, até mesmo compreender as palavras que saíam daquela linda boca dela. Ele precisava agarrá-lo, prová-lo, fazê-lo gritar e gemer sob seu toque.

Leve ela. Acople-a. Reivindique ela.

Ele estava duro nas calças, seu corpo queimando selvagem. O lobo estava dirigindo o show agora. Mais uma vez ele se lançou contra ela. Palavras latinas soaram ao longe e tudo ficou preto.