MODIFICADO DIA: 01 de Setembro de 2021 +1100PALAVRAS
Crossover com:Os Originais
Boa leitura 💙
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MEU IRMÃO É o primeiro híbrido da história. É imortal, ganancioso, orgulhoso e um completo psicopata - e idiota também. Já pedi milhares de vezes pra ele passar em um psicólogo pra tentar tratar todos os problemas e traumas que ele tem, mas o idiota sempre acabava jogando algo em mim, abajur, panela, adaga. O que estivesse ao alcance daquele babaca.
Muitos vampiros tinham medo de nós, éramos os primeiros vampiros a serem criados. Muitos gostavam de nós intitular da realeza, mas era uma grande idiotice.
Sou a primeira tri-híbrida da história e também a única. Infelizmente meu lado lobisomem - igual a do Klaus - está adormecida, então não estou com meu poder total.
Sou irmã de sangue do loiro, do mesmo pai. Isso sempre fez com que fossemos mais próximos, principalmente por sermos totalmente ignorados pelo nosso "pai". Mikael, a nossa patética figura paternal.
A falta do amor por parte do nossos pai nunca me afetou, sempre recebi a atenção em dobro da Esther. Minha mãe é extremamente poderosa, uma bruxa original. Graças ao seu sangue que corre em minhas veias, consigo fazer feitiços e até rituais, mas me causavam uma enorme dor de cabeça.
Esther me tratou como um diamante, sua pedra mais preciosa.
Então, claro que depois de sua morte, acabei surtando um pouco. A dor era imensurável, algo que até nos dias de hoje doía. E então veio a notícia de quem foi o culpado pela sua morte. A única coisa que eu queria era arrancar sua cabeça e jogá-lo à fogueira, mas claramente eu não iria me perdoar jamais por isso. Precisava de tempo para me acalmar, fugir daquele bagunça que era minha família e me encontrar sozinha. Criar uma nova identidade.
E era por esse motivo que eu estava em Forks. Comecei a morar aqui a uma semana atrás, na cidade esquecida por Deus. Ela era o que eu precisava que ela fosse, pequena, fria e com poucos habitantes.
A casa era ocupada pelo som calmante de jazz clássico, enquanto eu tentava terminar de ler a última página de [N/L], porém o som persistente de campainha me incomodou. Me levantei do sofá e deixei o livro na mesa de centro.
Assim que abri a porta, minha mandíbula estava a pocous centímetros afastados, prontos para soltar uma grosseria, porém a lufada de ar que bateu no corpo feminino, me petrificou.
