FINN POV
Eu acordei no meio da noite, após ter um pesadelo terrível, me levantei,fui correndo direto para o banheiro, me ajoelhei em frente a minha privada, e comecei a vomitar. Foi uma sensação horrível! Eu não conseguia parar, eu suava frio e tremia, mas toda essa situação só piorou quando eu vi um pouco de sangue, saindo da minha boca.
Me levantei tentando manter a calma, e entrei no banho, de roupa mesmo, e senti a água gelada escorrer pelo meu corpo. Assim que sai, enrolei a toalha na minha cintura, e sai do meu quarto sem blusa mesmo...desci as escadas e fui até o armário da cozinha, onde deixávamos os remédios. Eu tentava ler as embalagens, mas era difícil, minha visão estava embaçada, e eu me sentia tonto. Depois de cinco minutos, lutando contra meu corpo para permanecer acordado, me sentei no chão e encostei a cabeça na parede tentando recuperar o fôlego. Ouvi um barulho, e olhei pra frente. Minha irmãzinha, Sophie de cinco anos, estava me olhando, com uma carinha de assustada, que partia meu coração.F: Sophie, anjinho chama a mamãe, agora.- eu disse pra ela, que logo seguiu o comando, e foi correndo em direção ao quarto dos meus pais.
E foi aí, que eu simplesmente desmaiei...me lembro de uma sensação estranha e ruim, uma tontura, e dor de cabeça me invadiram, e isso é a última coisa que eu me lembro.
Eu acordei , após 15 minutos, com a minha cabeça batendo na janela do carro. Meu pai tinha me carregado até o carro, e minha mãe estava sentada ao meu lado, segurando minha mão. (O nome da minha mãe é Mary, e do meu pai é Eric)M: Eric o Finn acordou!- meu pai deu um suspiro de alívio, mas parecia ainda estar preocupado.
F: Mae?- disse meio confuso- onde a gente tá indo?
M: para o hospital meu filho! Você desmaiou, e sua irmã foi me chamar. Mas vai ficar tudo bem meu amor. - foi aí em que eu comecei a me lembrar de tudo que havia acontecido.
*5 minutos depois*
Nós chegamos no hospital, e assim que eu passei pela porta, enfermaras vieram, e me colocaram numa cadeira de rodas.Sem pedir permissão, eu segurei os bracinhos de minha irmã Sophie, e a puxei para meu colo, tentando a acalmar, pois a mesma, estava com os olhinhos marejados de lágrimas, e fazendo um biquinho de choro. Eu tenho uma conexão muito forte com ela, mesmo tendo tanta diferença de idade.
A enfermeira veio em direção a minha mãe e a entregou um cartãozinho, que pelo visto era o número do meu quarto: 513
Minha mãe me levou até o quarto que eu ficaria. E o caminho até lá, foi emocionante. Os corredores eram brancos, com lustres bonitos, haviam vários quartos, com os números nas portas e salas feitas de vidro, onde podia-se ver palhaços, e algumas pessoas tocando violão para criancinhas doentes, a maioria com câncer, eu acho...
Chegando no "meu" quarto, eu tive a visão de duas camas. Uma cama estava um pouco bagunçada, com um moletom amarelo jogado no meio dos lençóis, uma câmera retrô, e um livro com a capa...vamos dizer...para maiores de 18 anos. A outra estava arrumada, a qual provavelmente seria a minha.
Haviam duas bancadas, e uma televisão super chique (que estava passando um filme). Mas acho que de tudo que eu tinha visto, meu preferido era uma janela, simples, mas bonita, pois tinha a vista para um campo, um campo bem grande, e lindo, que era coberto de uma grama bem verde e algumas flores de girassol.Parei de observar o quarto, e me liguei pra vida de novo. Mais uma vez eu estava com aqueles sintomas, de suar frio, querer vomitar, tremer e etc...me levantei da cadeira de rodas, e logo me deitei na cama, porque estava me sentindo muito fraco e chamei Sophie (irmãzinha) para se deitar comigo...ela se encaixou perfeitamente nos meus braços por ser bem pequenininha e assim nós dormimos.
* DESCULPA PELO CAP PEQUENO! ESPERO QUE VOCÊS TENHAM GOSTADO DO PRIMEIRO CAPÍTULO! A PARTIR DO PRÓXIMO CAP, VAI FICAR MAIS EMOCIONANTE! (não desistam de mim heheh)* bjss ☁️✨
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You're my addiction ~ Fillie
RomanceFinn, um menino de praticamente 18 anos, é encaminhado ao Hospital, após um caso um tanto quanto preocupante, e lá ele conhece Millie, de 16 anos, que é condenada a ficar no hospital, a anos de sua vida. Lá eles criam um laço e se dão coragem para c...