Capítulo 28

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Eu não consegui ir direto pra casa,mandei apenas um SMS para as meninas dizendo que ia pegar um ar

Óbvio que era mentira,eu precisava pensar em uma maneira de contar as meninas o que eu tinha descoberto

Pego meu celular e ligo para meu melhor amigo

Flashback

— Bom, eu...liguei para o Lucas,não contei tudo que aconteceu,mas só disse que ia precisar falar com ele,depois me sentei,e comecei a pensar tudo,foi quando escutei passos atras de mim,e nem me importei, foi quando

Flashback

— Você está aí! - Sam diz atrás de mim -

— Fica longe de mim seu...- me levanto rapidamente -

— Ei,calma! O que aconteceu? - Sam ergue uma sobrancelha preocupado - o que eu fiz pra você me querer longe?

— Seu assassino,fica longe de mim e das minhas amigas! - Digo aumentando o tom de voz -

— Como? Eu? Assassino? Como? Tá maluca? - Sam diz ficando com raiva aparentemente - e não grita pessoas podem ouvir!

— Isso mesmo! VOCÊ E SEUS AMIGOS SÃO ...

Antes que eu acabe a frase Sam me joga nos ombros igual carregam sacos de batata,me levando em direção ao carro dele provavelmente

— Vai me matar também? É isso? - digo quando ele me coloca no carro -

Sam não responde ele apenas dirige o carro em silêncio

— Fala logo Samuel...vai me matar também? - Digo alto -

Sam  freia o carro com tudo e se vira para mim,com uma cara péssima

— Anão...- Digo em um sussurro quando ele se vira para mim -

— Olha só,eu não matei ninguém ok? - Sam diz entre dentes -

— A jura? O nome Clarice Thompson não te lembra nada? - olho ele nos olhos -

Sam freia o carro,com tudo,quase fui no banco da frete e voltei

— O que você sabe sobre ela? - Sam me olha assustado -

— Sei que matou ela atropelada! - olho ele erguendo uma sobrancelha -

— Eu não matei a Lice,e posso provar essa merda! - Sam aperta o volante -

— Jura? Tenho sérias dúvidas sobre isso! E a polícia também! - cruzo os braços -

Sam ficou em silêncio, dirigindo,eu não sabia o que falar e nem queria falar

Após algum tempo,chegamos em uma fazenda,quer dizer parecia uma fazenda

Sam desce do carro,eu permaneço no carro,até o mesmo bater no vidro do carro,e abre a porta do carro pra mim

— O que estamos fazendo aqui? - olho ele -

— Vem logo! Vou provar tudo pra você! - Sam segue até uma casa -

Entramos na casa,e Sam começa a revirar as coisas

— Ninguém vem aqui não? - digo tampando o nariz - cheio de teia de aranha,poeira,credo! - olho ele -

Flashback

— o que aconteceu depois que,você disse isso? - Marina suspira -

Sam e eu trocamos olhares,depois olhamos as meninas

Adolescentes IndomáveisOnde histórias criam vida. Descubra agora