Humanidade

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O ódio que nos rodeia
Tão belo antes fosse
Em tempos onde acabou as flores
Só nos resta o amargo dos rancores

O amor que nos deixou faltar
Está exposto do divórcio ao altar
Do filho órfão deixado ao córrego
Do filho velho beirando o mais puro ódio

Talvez o caos seja nossa solução
O mundo beirando a destruição
Já desisti de tentar
Só nos resta aceitar a extinção.

Normoses: A arte do trágico.Onde histórias criam vida. Descubra agora