Seu corpo bronzeado banhavasse a margem de um rio de águas cristalinas. Suas curvas voluptuosas enchiam me por dentro do sentimento mais primordial que um homem pode ter por uma mulher.
Ela era a materialização da luxúria, seus olhos verdes eram tão...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
9 de maio de 874 - Rússia
O sol nascia nas montanhas a leste de minha alcatéia, aquilo só me fazia lembrar que meu tempo ali estava acabando, minha estadia na terra que por anos vivi estava terminando.. Só agora a ficha realmente parecia cair, eu estava indo embora. Me levantei da cama a qual estava deitado e me dirigi até a porta de saída, não precisaria me despedir de ninguém, não deixaria ninguém para trás já que eu era apenas eu, um lobo solitário que vivia em uma alcatéia graças ao favor de um líder bondoso, porém todos os reinados terminam um dia, e com a tomado do filho de Richard ao poder, o garoto que nunca havia gostado de mim me espussou do lugar que por anos chamei de lar..
A ordem não havia sido direta, porém ele me mandou por tempo indeterminado para uma alcatéia distante que estava com seus laços abalados pela guerras.. Eu seria uma espécie de "mediador" entre as duas alcatéias, mas sei que a verdadeira vontade de Robert e que eu seja morto, e que exploda a guerra que grassas ao seu pai nunca aconteceu.
Assim que sai de casa me transformei em lobo, um animal de 1,30m das cores branco e preto, meus olhos são uma mistura de azul e branco formando uma cor distinta de qualquer outra, caminhei entre as árvores da floresta coberta pela neve espessa, sempre é inverno, o sol de quase nada cerve.
Aprecei o passo, o caminho era longo, levaria dois dias para chegar ao meu destino se não houvesse contra tempos.. Avancei cada vez mais rápido sem olhar para trás, já havia entendido que ali, não havia mais lugar para mim.
Corri, e corri.. Minhas patas dianteiras praticamente nem tocavam mais o solo, eu estava voando na velocidade em que me movia.
O sol estava em seu alge, indicando que já era meio dia. Ainda não havia feito nem uma refeição, meu estomago reclamava de fome e meu corpo protestava pedindo por descanso, estava correndo a mais de seis horas sem parar.
Me encostei de baixo de uma árvore, minha respiração estava pesada, meu coração batia extremamente rápido, o vendo colidia contra meu corpo balançando meus pelos, trazendo consigo o cheiro de carne fresca, se tratava de um alce, não parecia estar muito longe.
Iguinorando o pedido de meu corpo para ficar parado me movi lentamente meio às árvores em direção a minha presa, podia o escultar mastigar sua comida, se tratava da pouca vegetação rasteira que se encontrava no local.
Visualizei o pequeno alce, assim como eu ele parecia estar sozinho, alheio ao predador que o espreitava. Rastegei até o mais perto que pude, tudo estava ao meu favor, o vento, a luz, até mesmo os poucos pássaros que cantavam na copa das árvores.
Impulsionado pelas minhas patas traseiras pulei em direção ao animal que logo que me vio tentou fugir, porém era tarde de mais, agarei sua jugular com os dentes e a apertei, escultando os gemidos de dor do pobre alce que falácia ágora abaixo de meu corpo.
Quando tive a certesa que ele estava morto, o larguei. Comecei minha refeição comento seu flanco, seu sangue se espalhava e sujava meu pêlo.
Depois de algumas horas comendo finalmente estava saciado, não havia conseguido terminar o alce más graças ao gelo ele não estragaria e outro animal poderia come-lo.
