Ah... o amor!
Ele é como um olimpo
Onde os deuses são os amados e não os que amam
Me descupem os apaixonados
Mas é péssimo morrer de amor
E ainda continuar vivendo
Quintana que me perdoe
Entro em controvérsia
Bom mesmo é ter a alma alada aos ideais
Amor é o cemitério dos vivos
A sombra que encobre o amanhecer
O disseminado doer
Por outro lado
É o furacão mais que desejado
O fogo mais apreciado
É a passagem mais rápida para o enlouquecer
Apenas um toque
Um simples olhar
Aquele sorriso singelo
Um abraço se quer dado
Ah... o amor!
Ele é mesmo danado.
Estava certo então,
Camões em sua linda definição
E nesse transbordar antagônico
Não existe germinar mais virtuoso
Ele brota em gestos tão suaves
E de repente é forte o seu soprar
Semelhante ao vôo de uma ave
Ah... o amor, ele é grandioso.
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AOS_OLHOS_DELA
PoetryEsse é o resgate da poesia que abraçava minha alma, mas que havia sido deixada numa dessas estâncias da vida. Um perfeito combinado de emoções que trazem para esse universo distintos sentimentos. Uma dose que embriaga, aprisiona e liberta. ♡Ela se...