Capítulo 2

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                        De noite...
Já são 18:00 pm da tarde, e eu tô sozinha,então eu vou sair para a biblioteca da cidade pra devolver o livro que já terminei de lê,fui ao meu quarto e me troquei,vestir um short não muito curto e não muito longo jeans,com uma camisa cinza de manga curta que pega até meu quadril,trançei meu cabelo e calçei uma bota simples,peguei meu livro eme despedir dos meus bebês.
         A caminho da biblioteca.
Eu fui na estação pra pegar o metrô de 18:30 pm,o primeiro que veio eu entrei,sentei na direção da porta peguei meus fines de ouvido e começei a escutar música de BTS,um homem sentou no meu lado ele parecia ter 30 anos,mesmo eu mexendo no meu celular eu percebir que ele olhava pra minhas pernas,então eu fiquei atenta,eu chego na minha parada então eu saio do metrô,e vou direto para a biblioteca.
                 Horas depois...
Finalmente eu conseguir sai de lá,eu tava meio indecisa do que eu ia pega pra eu lê,e só pode escolher três livros,fico andando pelas ruas eu não ia pega metrô por que ia demorar muito então eu fui andando,mas tinha uma leve inpreção de que alguém tava me seguindo,então eu olho pra trás mas não vejo ninguém,então eu ando mais rápido,pro caminho do prédio que eu morava tinha que passar pelo um beco que atravessava a rua,foi aí que eu sentir alguém pega no meu braço com força,e me encostando na parede e tampando minha boca pra eu não gritar,quando fui vê quem era,era o mesmo homem que eu vi no metrô,eu sabia muito bem o que aquele cara ia fazer,ele me mobilizou por inteira,não conseguia mal mexer minhas pernas.
- Calma...fica quietinha,eu não vou te machucar...muito.
Eu sinto ele se aproximar mais ainda de mim,e começou a tirar o zíper do meu short,quando do nada uma corrente se enrola no pé dele e ele cai e é arrastado para escuridão,só ouço barulhos de espancamento,e gritos de dor,quando me aproximo o cara é arremessado pra onde fica as latas de lixo,eu estava muito assustada até que uma voz doce,suave e gentil sai da escuridão.
- Você está bem,ele te machucou?
Eu não sei se aquela voz me consolava ou me dava medo.
  Renée.
- Estou bem...e n-não me machucou...o-obrigada.
Voz.
- Vá pra casa,você estará mais segura lá do que aqui.
Eu não pensei e fui pro apartamento.
              No apartamento...
Entro desesperada no apartamento quando eu abri a porta,meu tio já tava em casa.
Tio Tony.
- Renée onde você estava a essa hora da noite?
Eu apenas o olho esperando uma resposta minha,mas não digo nada e vou pro meu quarto correndo entro e fecho a porta,fico andando de um lado pro outro pensando no que aconteceu...Onde eu tava com a cabeça pra não pega metrô?...Quem era aquele que me salvou?...De quem era aquela voz?...Muitas perguntas vinheram na minha cabeça,eu tô quase pirando de vez,eu me jogo na cama,mas quando me dou conta...
Renée.
- Meu Deus do Céu,cadê meu celular?
Começo a remexer meus bolsos e nada.
- Não...não acredito nisso,eu perdir o celular que meu pai comprou para dá pra mim da quando eu completasse 15 anos...
Eu sentir uma lágrima descer do meu rosto ao dizer isto,meu coração estava sangrando naquele momento,parece que a noite se fechou sobre mim,isso não era pelo o fato de que aquele cara ia fazer comigo e sim pelo fato de eu ter perdido algo valioso pra mim,minha única lembrança do meu pai.
  Tio Tony.
- Ei você não pode ficar assim,me conta o que tá acontecendo...
Ele entra no meu quarto falando com uma voz calma e baixa,se sentando na beira da cama do meu lado.
Renée.
- Eu perdir a única coisa que lembrava do meu pai!eu falo chorando já não conseguir aguentar mais em guardar aquilo pra mim,não me fazia bem.
Tio Tony.
- Então...você pode tirar essa roupa e dá um belo de um banho,pra levantar seu astral,ou te fazer sentir melhor.
Renée.
- Tá,acho que eu tô precisando mesmo,valeu tio.eu dou um sorriso de lado.Ele sai do quarto e fecha a porta,eu então entro no banheiro e ligo a torneira do chuveiro,eu tiro minha roupa e entro dele,depois que termino saio e vesti meu pijama,quando ouço algo ajunhando a porta,então eu abro são meus bebês,então eu os pego e tranco a porta e deito na cama com eles em cima de mim,eu faço carinho em suas cabeças,e veio na minha mente aquela voz na escuridão,me perguntando se eu tava machucada,se eu tava bem,essas frases ecoaram na minha cabeça fazendo me sentir melhor,mas quando fui vê meus bebês,eles tinham dormido já,eu os coloco no meu lado,um te frente pro outro e apago a luz do quarto,e os abraço e logo depois pego no sono.

Eu sou teu,mas você é minha(inspirado no filme das tartarugas ninjas)Onde histórias criam vida. Descubra agora