.how you made me feel

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Quando eu tinha dezoito anos, eu conheci um demônio. Lembro de ter pensado que era uma miragem, pois como poderia, um ser infernal, ser tão angelical? No fim, nos encanta o que nos é condenado. Recordo da música em volume alto que ouvi, para quem sabe assim, te esquecer. Mas não adiantou.


Eu tinha dezoito anos, quando perdi minha alma e coração. Nosso começo foi irônico, se pensarmos que ambos fomos falsos. Tu foste falso ao dizer que não queria roubar-me a alma e coração; e eu o fui, quando não contei que ambos já eram teus. Talvez essa relação seja errônea e fantasiosa, mas eu não me importo conquanto que tu não fiques sozinho. Eu não me importo, enquanto tuas mãos estiverem ocupadas em segurar firme a minha derme, e a tua boca, subordinar-se a minha.



Quando eu estava no fim dos meus dezoito anos, descobri que tu me amas desde muito antes. E que o teu abraço é onde sinto o amor. Desde que tínhamos dezoito anos, observamos a noite sonhando, em quando tudo ficará bem. A datar dos dezoito, quero para sempre ser amado por ti, pelos teus dígitos e pelos teus lábios. Então, amor, me leve para o inferno contigo, me deite na tua cama e me ame. Me foda com vigor e faça dos teus braços calorosos casa para o meu corpo igualmente ardente. Quero me sentir com dezoito anos novamente. Quero te amar eternamente. Quero te seduzir como tu me encantou, na primeira vez que eu te vi. Quero explicitar, para que acredite em mim, que continuo usando minha alma e coração para somente ti, mesmo que ambos te pertençam. Eu gosto da maneira que tu me fazes sentir, por mais que eu já não seja eighteen.

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