Capítulo VI

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Sem revisão.

Olha eu aqui outra vez!😊 Como estou boazinha hein?😎

Vamos ver o que o Josh delícia... digo o Josh tem para aprontar com Aly? 😁

Simbora ler o capítulo.

OBS: Tem recadinho no final do capítulo.

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ALY

-Burra! Burra! –Grito comigo mesma assim que fecho a porta do meu apartamento.

Jogo a bolsa sobre o sofá e chuto os sapatos de salto sobre o tapete felpudo e, só então afundo no sofá, com a intenção de ter um pouco de paz. Mas o encontro inesperado com Josh e toda a confusão armada por ele me vem à tona, mais especificamente o beijo.

-Deus! Como pude ser tão idiota e ceder a Josh da maneira que cedi quando ele me beijou no restaurante? Como?! –Agarro os cabelos em frustração.

Não posso acreditar que, apesar do que ele me fez e do quanto me humilhou, por um momento, enquanto estive em seus braços, esqueci de tudo. Tudo o que sofri e, principalmente, esqueci do motivo que me faz querer correr e me aninhar na cama, em posição fetal e chorar por horas a fio.

O bebê.

Se mamãe estivesse aqui ela saberia o que fazer, ela sempre sabia.

Penso com vontade de deitar em seu colo, como tantas vezes fiz, quando estava triste ou sofrendo por Josh.

Acho que ela sempre soube que eu nutria um amor por ele, até porque quando era menina não conseguia disfarçar meu encantamento

Toco minha barriga, ainda plana, e penso como farei de agora em diante. Sozinha, para cuidar de uma criança, filha do homem que mais amei no mundo e que foi tudo para mim, mas foi também a minha desgraça e a maior decepção da minha vida.

Lágrimas embaçam meus olhos com a recordação do quão traída me senti ao descobrir o quanto fui enganada e uma tola apaixonada.

Abaixo a minha cabeça deixando as lágrimas rolarem livremente sobre meu rosto.

Sei que tenho que comunicar a ele sobre a gravidez, mesmo não querendo, porém tenho consciência de que Josh deve saber que vai ser pai, mas no momento não tenho estrutura para isso.

Acho que não teria forças para ter uma conversa com ele sem desabar na sua frente.

O barulho do meu celular tocando na minha bolsa me desperta dos meus pensamentos.

Estico o braço pegando-a para ver quem está ligando.

Vejo um número de telefone com o prefixo de Boston.

Estranho, pois não é o número de Amber, porque se fosse apareceria seu nome na tela.

Receosamente, atendo.

-Alô.

-Senhorita, Alycia Hernández? –Uma voz grave pergunta do outro lado da linha.

-Sou eu. Pois não?

-Senhorita, me chamo Jerry Mason e sou advogado do senhor Paul Kent. –Ao ouvir o último nome congelo no lugar.

O que será que eles ainda querem comigo? E porque o advogado daquele senhor está me procurando? Questiono-me ainda paralisada.

-Alô? Ainda está na linha? –Após o meu silêncio o sr. Mason pergunta.

-Estou aqui, sim. Pode falar. –Encorajo.

-Senhorita Hernández, sou advogado e testamenteiro do sr. Kent e, como tal, estou ligando para senhorita pedindo que compareça ao meu escritório na segunda-feira da semana que vem para a leitura do testamento do seu pai –Fico petrificada com a notícia – Sua presença e imprescindível para que haja a abertura do testamento.

-Sr. Mason, de antemão deixo claro de que abdico de qualquer coisa que o senhor Kent –enfatizo o nome para deixar claro de que não quero ser chamada de filha daquele senhor -tenha deixado para mim como herança.

-Compreendo. Porém é de praxe que a senhorita compareça à reunião para a leitura, independentemente de sua recusa ou não, pois sem todos os herdeiros presentes eu não posso ler o testamento.

-Entendo. Então me passe o horário e o local onde acontecerá a reunião. –Aceito, resignada.

-Perfeitamente, senhorita. Ainda hoje lhe enviarei um e-mail com todas as coordenadas.

Nos despedimos.

-E agora mais essa! –Recosto-me no sofá e suspiro com o desenrolar da minha nos últimos tempos.

Por que aquele senhor me colocou como herdeira em seu testamento? Talvez ele quisesse morrer com a consciência limpa no final das contas. Mas nenhum dinheiro ou bens fará com que os anos de abandono e rejeição sejam esquecidos nem amenizados.

Lembro das vezes em que fui escorraçada da sua casa por aquela mulher, muitas das vezes na frente dele, e ele sequer teve o mínimo de compaixão para me defender, ao contrário, fingia que eu não existia e me deixava ser humilhada e enxotada como um cão sarnento.

Não compreendo como um pai pode ser tão negligente e frio.

Nunca vou entender isso, principalmente agora que descobri que serei mãe.

Aliso minha barriga mais uma vez.

-Eu vou te proteger de tudo e de todos, amor. Ninguém te fará mal, eu juro.

Com essa promessa em mente tenho noção de que serei capaz de tudo para proteger meu bebê daquela família, inclusive do próprio pai do meu filho. Nem que para isso tenha que sumir no mundo sem deixar rastro.

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Recadinho

Olha só quem vai estar grátis amanhã! 😊😍👏👏👏Esse será o meu presente de Natal para vcs, espero que gostem

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Olha só quem vai estar grátis amanhã! 😊😍👏👏👏
Esse será o meu presente de Natal para vcs, espero que gostem.😊❤

A

mores, Feliz Natal para todas e que Deus abençoe cada uma de vcs, que Ele lhes dê saúde e paz neste Natal. 🎅🎄🎁

SE VOCÊ GOSTOU, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE EU AGRADEÇO MUITO O APOIO E INCENTIVO.

Beijokas e até o próximo capítulo.😘💖

Do Limite a Redenção (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora