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-Não faça nenhuma gracinha, seria uma pena perder uma vadia como você.

A frase saiu de maneira ríspida da boca do dominador que portava um revólver apontado para a brat ajoelhada, à espera de seu castigo. Com passos lentos e pesados se aproximou de sua puta e encostou a arma contra a testa alheia.

-Suja. Consigo ver seu quadril mexendo. Está tão excitada assim? Como ficaria se eu apertasse o gatilho?

Arqueou a sobrancelha quando a garota levantou os braços até o cano da arma e puxou na direção de sua própria boca. Esperta. Sabia como se desculpar, acolheu o revólver com os lábios e pode sentir o gosto de pólvora na ponta da língua. Começou a sucção olhando nos olhos de seu senhor.
O Dominador, ultrajado, apertou o gatilho. Ela sabia que a arma estava carregada, levou um susto e se afastou.
Ele sorriu e mostrou a lateral do objeto: estava travada.
Com um sorriso no rosto, o dominador se afastou.

-Patética.

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