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O submisso estava esgotado. Deitado de bruços, usando toda sua força para se manter empinado enquanto seu dominador estocava fortemente contra sua entrada. O pau do mais velho era grande demais, não haveria como caber dentro do corpo pequeno do submisso, porém, contrariando a física, ali estavam.

- Vamos, você pode gozar mais uma vez. Goze para mim, vadia. Não era isso que você queria? Ficou se esfregando em mim o dia inteiro, não foi para isso?

O submisso mordeu o próprio lábio. Sentia que já estava seco de tanto gozar, mas a mão de seu dominador subindo e descendo seu pau, na mesma velocidade que era fodido foi o suficiente para que um novo orgasmo viesse. Sua porra já não tinha cor, era a sétima ou oitava vez que gozava? Estava tão inebriado que não conseguia mais raciocinar. Os olhos do submisso pesavam, ameaçando se apagar. Entretanto, o dominador não parava. Investia mais forte e surrava sua próstata sem piedade. Com a mão livre, puxou o cabelo do mais novo, que arfou, e sussurrou:

- Você não ouse dormir. Vai gozar até eu me cansar, entendeu?

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