No Jogo de Panem ou voce vence ou morre.

Johanna.

Sinto algo quente e duro embaixo de mim. Abro os olhos depressa e vejo o peito definido de maegor subir e descer devagar. Sinto seus braços me abraçando e aquecendo melhor que um cobertor além disso ele tem um cheiro bom. Meu corpo está dolorido, mas diferente de quando sai da arena é um lembrete da nossa segunda noite juntos.

Minhas pernas estão moles e o meu abdômen dói como se eu tivesse feito dezenas de flexões, não posso me levantar para avaliar o resto do corpo mas sinto o eco onde ele me preencheu há marcas vermelhas nos meus seios da sua boca habilidosa.

Ergo os olhos para admirar seu rosto, os cabelos negros, a expressão tranquila atravessando o nariz e as bochechas e claro os lábios sedutores. O ar junto com cada lugar que transamos gostoso e intenso cheira a sexo, suor e nós dois misturados. Junte isso a estarmos ambos nus e abraçados na minha cama nova e sinto um sorriso rasgar o meu rosto de uma orelha a outra.

Meu cabelo deve estar parecendo um ninho de pássaros, minha pele está quente em vários pontos e certamente estou pouco cheirosa. Maegor está apenas um pouco melhor que eu e continua gostoso demais! Isso não é justo.

Vou deito de volta no lado esquerdo do seu peito esculpido e quente o som do seu coração realmente parece como meus pais e irmãos me chamam: jo-jo,jo-jo... Isso me acalma conversamos um pouco ontem antes do sono me alcançar. Há duas questões pendentes primeiro decidir se vou contar sobre nós ou não e segundo preciso falar com Lorna e Wanda sobre o assunto e garantir que elas apenas durmam com maegor a partir de agora.

As duas são suas melhores amigas/irmãs guardas reais. O quarto delas e de Maegor é o mesmo desde crianças como foi o meu caso com Jake e John. Preciso falar com elas logo depois de interrogarmos os pacificadores presos na arvore.

- Hora de acordar. Digo baixo levantando o máximo que consigo olhando para seu rosto.

Ele geme e se remexe torcendo os lábios em um sorriso convencido. Mas permanece de olhos fechados.

- pode me soltar? Precisamos de um bom banho. Eu principalmente não estou muito cheirosa, meu cabelo está igual a um ninho e estou dolorida nos lugares certos. Água quente vai ajudar. Afirmo colocando ambas as mãos entre seus braços me apoiando na cama.

- Mulheres não fedem. E você nunca esteve tão linda e sexy quanto neste momento. Responde Maegor abrindo um dos olhos para me examinar rapidamente.

- Você pode me ajudar a esfregar as costas, eu quero esfregar você também. Além disso você vai ter que usar mesma roupa de ontem e vamos encarar um café da manhã potencialmente mortificante.

- Eu não minto Johanna, se alguém me perguntar como foi a noite eu vou responder: ótima. Responde com a voz ainda grave de quem acaba de acordar.

- Agora me solta, eu não vou te beijar com mau hálito matinal. Retruco passando as mãos pelos seus braços fortes.

- certo vá na frente e ligue o chuveiro para nós. Concorda Maegor deslizando os braços para fora do meu corpo. Sinto um pouco de frio quando me levanto ele é melhor que qualquer cobertor.

Caminho rebolando provocativamente até a porta do lado esquerdo da janela passando pela luz do sol que entre pela fresta da cortina. E sinto seus olhos em mim. Gosto disso, entro no banheiro par escovar os dentes e abrir o chuveiro.

Maegor aparece na porta assim que piso dentro do box grande ele ainda está com aquele sorriso convencido que me faz querer soco lo e beija lo. Ele caminha devagar até entra no chuveiro atrás de mim.

- Primeiro as damas, eu esfrego primeiro. Diz enterrando o nariz no meu pescoço. E me abraçando pelas costas.

- Eu não sou uma dama Maegor, sou uma guerreira astuta e eu vou esfregar primeiro. Rebato com a barra de sabonete na mão direita e cutucando o seu peito definido com esquerda.