Eu não sei por onde começar e nem sei as regras para se escrever coisas assim, mas vou tentar ao máximo deixar essa narrativa no mínimo agradável de ler. Não que eu queira um público, mas um amigo indicou que eu escrevesse sobre o que sinto e aqui estou eu: uma adolescente de 17 anos com o coração em pedacinhos. A verdade é que eu me sinto ridícula por ficar triste com o término de um relacionamento que nem chegou a ser um namoro, tá tudo muito confuso na minha cabeça, penso em milhões e coisas ao mesmo tempo, eu sinto um milhão de coisas ao mesmo tempo, meu coração acelera e eu não tenho a quem recorrer ( meus amigos já estão fartos de me ouvirem falar dele, só me mandam superar e dão os conselhos comuns pra quem tem o coração partido de verdade pela primeira vez) então, só sinto vontade de chorar - e socar a cara do desgraçado em questão também - e acaba assim. Não é todo dia, mas sempre acontece essa sequências de fatos : tô feliz, lembro dele, fico triste, conselhos, choro. De início é isso, pretendo narrar a minha história com ele porque foram os melhores meses da minha vida e acho que merecem serem guardados no banco de dados da CIA, FBI ou seja lá qual órgão secreto dos Estados Unidos comanda essas informações...
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Você foi a pessoa mais incrível que já conheci
RomanceEssa é uma história da garota que conhece o garoto, mas devo lhe dizer de início, que essa não é uma história de amor. ( paródia da frase inicial de "500 days of Summer", meu filme favorito ).