Há muito tempo que não ligo mais pro Natal. Além de me lembrar a palavra família, me traz um bloqueio sentimental por essa data! Não existe mais magia, pra mim, em uma data tão esperada pela maioria.
Esse seria o meu primeiro Natal sozinho, mas parece que o pau me achou, rs:
As 15:00, mais ou menos, senti uma crise emocional chegando e uma ansiedade da poha batendo. Resolvi me aventurar pelos apps de pegação que nunca me deixam na mão... Faltando 1hr pro "Feliz Natal" o LeqTijuca(meu nick) conseguiu uma real. Eu na Tijuca e um paranaense hospedado em um hotel 3 estrelas do centro do RJ. O cara não muito bonito, com os seus 32 anos e corpulento, sugeriu chamar um carro pra mim, preocupado com o caminho deserto. "Troco pra 20". Desci do carro e o acompanhei até o elevador (poucas palavras, muita observação).
Um cara bastante extrovertido, porém muito nervoso com a situação, me fez perceber uma situação espelhada a minha quando disse que era Carioca e tinha família no RJ, mas estava sozinho no Natal. Conversamos tanto, que acabamos colocando na mesa, praticamente, toda a nossa vida dentro de uma hidromassagem. Que aliás, estava menos quente que o pau dele na minha boca... Me impressionei com o pau que de não muito atrativo, se tornou uma das melhores pirocas que já chupei. Mas depois de uma boa mamada, tem muita pirocada e eu não tinha cuh pra tanta piroca!
"Vamos pra cama?". E quando reparei, estava com ele em cima de mim, me beijando e roçando aquela piroca dura na entrada do meu cu apertado. Eu enrolei minhas pernas em volta dele e curti aquele momento intensamente... Eu só pensava em sentir aquela piroca toda dentro de mim e então foi quando ele começou a empurrar contra o meu cu. Percebeu q não seria fácil e se mostrou carinhoso e compreensivo, perguntando no meu ouvido se queria q ele parasse e eu negava insaciavelmente. Eu queria aquele pau pulsando no meu rabo, mas eu não iria aguentar. O K.Y n ajudou muito naquela hora, mas ele mesmo assim parou e deitou do meu lado.
Naquele momento eu só pensei na frustração daquele cara e então... "Você quer fazer isso?", eu fiquei sem reação, mas respondi sedento que queria, mas estava difícil. Ele apenas me abraçou, me deixou bem juntinho dele e começamos a conversar coisas aleatórias. De AtvCentroRj ele se elevou a psicólogo e literalmente desabafou e se mostrou entender tudo oq eu estava passando desde muito tempo. Ele pediu um jantar pra nós dois, e foi tudo tão lindo... Dormimos agarradinhos, como se já nos conhecêssemos há meses. Mas eu sabia o porquê de eu ter ido parar ali, rs.
Acordei e já tinha café da manhã na cama, conversamos mais um pouco. Ele acariciou minha cabeça e eu pra retribuir comecei a acariciar o peito dele. No mesmo instante ele colocou a minha mão no pau dele, que já estava galudão. Daí eu comecei e não parei... Batendo punheta pra ele com todo tesão e malícia até ir devagar encostando meus lábios na cabeça do pau dele. "CHUPAR" era a única coisa que eu pensava naquela hora. E eu chupava como se fosse a última piroca que já chupei. Ao mesmo tempo ele começou a enfiar 1, 2 e depois 3 dedos no meu cu apertadinho. Foi a hora que eu pedi com tanto desejo pra que ele me comesse, que ele não pensou duas vezes e de uma forma mais bruta e intensa me virou de bruços.
"Eu chupo de outra forma!"... E aquela língua molhada entrava e saía do meu cuh de uma forma que me fazia arrepiar de tanto tesão. E eu só pensava em mais e mais tesão. As pinceladas q ele dava com o pau, no meu cu estimulado e com fome de piroca, me dão tesão até quando escrevo. Uma dor me fazia pensar que era só a cabeça entrando, mas eu queria aquilo, eu estava ali pra ser fudido por ele e era o que me fazia aguentar e gemer mais! De bruços eu gemia, de frango assado me dava mais tesão, de quatro (posição que não gosto) eu pedia mais e mais. Que pirocada, que gozada! Não sei quando será a próxima que me fará escrever mais.
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Insaciável Contador de História
Short StoryAs histórias de um garoto sexualmente insaciável que adora se aventurar no mundo restrito de pegação LGBT. Dividido em capítulos, P. J. Freitas fala abertamente sobre suas inúmeras experiências sexuais em diferentes momentos de sua vida.