Doce Carro

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Sempre que estou entediado eu vou caçar piroca nos apps de pegação, kkk. A maioria das minhas histórias são frutos de uma ida aos apps e essa não fica de fora. Mas essa história é um pouco diferente porque eu conheci o cara em um app, mas não tinha rolado nada. Não durou nem 1 ou 2 dias de assunto, mas enfim:

Tarde qualquer em dia de semana, as pegações rolam mais depois das 17h/18h mais ou menos. "Oi, blz?", fui logo ver a mensagem por que o número não estava salvo, o que pra mim é uma putaria chegando. Foto do perfil liberada pra mim e eu reconheci o cara. Uns 43 anos, branco, calvo, porte de macho. Um personagem de fetiche gay total. 

Marcamos a noite e eu sabia que seria rápido. No bairro vizinho, entrei no carro e nos cumprimentamos e apenas o som do rádio falava até a próxima rua mais deserta. Vidros escuros, rua silenciosa, a parada começou a esquentar... Uma punheta lenta e gostosa nele, iniciou a pegação. Meu pau já estava duro e o dele ainda meia bomba, mas quente e pulsando. Ele pegou no meu pau, batendo uma pra mim e eu ainda batendo pra ele. Troca de olhares no carro meio escuro revelavam aquelas bocas semiabertas, tesão subindo e pedindo por leite quentinho e grosso...

Ninguém falava e nem gemia, até a primeira mamada dele em mim... Aquela mamada desejada por qualquer um, feita por um cara que estava sem mamar há algum tempo e era tudo o que ele queria ali. Uma chupada molhada, e gostosa me fez soltar gemidos abafados, mexer os pés de tanto tesão... Que chupada. Parcialmente satisfeito, ele levanta com a boca molhadinha e marcada, pedindo por mais. Me punhetou mais um pouco e olhou pro próprio pau, eu já sabia o que fazer. Foi quando consegui descrever a piroca dele com a minha boca... Menos de 15cm, porém muito grossa e cabeçuda. Eu amo chupar um pau grosso e foi o que provei. Chupei e enfiei até a minha garganta. E ele não parava de gemer. Eu sentia sua perna tremer, até q eu levantei e ouvi o suspiro dele de tentação.

Continuamos na punheta, mas ele não se segurou e mamou mais... E ele mamava de um jeito que parecia que ele estava com fome de piroca fazia tempo. Chegava a babar de tanto que mamava gostoso. Ele levantou e eu sabia que era a minha vez... Punhetei mais ele e caí de boca no pau. Eu falava comigo mesmo como é bom chupar um pau gostoso assim. Seu gemido aumentou e se tornou mais constante até eu sentir aquela poha doce encher a minha boca. Meu primeiro leite docinho. Me impressionou tanto, que ele só encostou no meu pau, que eu gozei tbm. Não paro de imaginar como ele gozou tão doce na minha boca e eu não parava de chupar até depois que ele gozou. Eu não queria tirar a boca do pau dele e parar de mamar tão cedo. Ficou marcado o gosto da gozada, rs.

Insaciável Contador de HistóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora