A apresentação do novo triunfo

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Robôs são seres inanimados, que fazem o que são programados para fazer. Nunca saindo do padrão, sempre fazendo as mesmas coisas. Mas é possível um robô, uma máquina criar uma consciência ?
...
Estamos em 2145, faz 10 anos que aconteceu a chamada "ascenção das máquinas" que foi quando nós humanos perecemos, quando a tecnologia tomou conta de tudo. Agora nós vivemos isolados debaixo da terra, raramente subimos na superfície, nós tentamos lutar, mas nada adiantou, fomos oprimidos e derrotados pelos robôs, não sabemos quantos humanos ainda estão vivos por aí, pois muitos foram aniquilados. Nós conseguimos nos comunicar com outras bases submersas na terra com base em computadores e a pouca tecnologia que nos restou. Normalmente só saímos para encontrar comida, mas não podemos entrar em territórios restritos, podemos ser pegos por máquinas, e simplesmente não podemos combate-las. Elas são ABSOLUTAS.
(Arthur)- O que você está fazendo Sam?
(Sam)- Hmm?!... Só estava pensando...
(Liza)- Sam!! Você fica tão fofo pensando kkkkk
(Sam)- Obrigado... Eu acho
(Arthur)- Enfim, nós vamos sair daqui a pouco... E você não estava prestando atenção em nenhuma instrução que nos deram ?
(Sam)- Sempre são as mesmas instruções. Evite ao máximo as máquinas, não faça tanto barulho, coisas como essas...
(Arthur)- Você não tem jeito mesmo kk
(Sam)- Relaxa... Vai dar tudo certo, até parece que é a primeira vez que vamos "caçar"
(Arthur)- O chefe está nos chamando, temos que passar lá antes!
(Liza)- Ok
(Sam)- Mas porque temos que ir lá? Até parece que essa é a primeira vez que vamos sair.
(Arthur)- Para de ser chato Sam! Ele só quer falar conosco
...
(Arthur e Liza)- Olá chefe, o que deseja ?
(Sam)- Eai Peter, você nos chamou?
POW!!!
(Arthur)- Idiota! Não trate nosso chefe com tanta informalidade
(Sam)- Isso doeu Arthur, por que me bateu? E eu também não entendo tanta comoção, o Peter e eu somos amigos, não tem com o que se preocupar.
*Sam envolve o braço pelas costas de Peter*
(Arthur)- Seu... Idiota.
(Arthur)- Enfim, o senhor nos ordenou vir aqui antes de partirmos, certo? O senhor deseja alguma coisa?
(Peter)- Antes de tudo, me solte Sam!
(Sam)- Aff chefinho.
(Peter)- Não é nada demais, Especialmente quero que levem este item com vocês.
(Peter)- É um novo protótipo, este objeto lhe permite ver qualquer pegada, através do DNA deixado no local que foi pisado.
(Sam)- Então quer dizer que este aparelho detecta DNA ?
(Peter)- Isso mesmo! Usei esse exemplo das pegadas porque esse vai ser o motivo o qual vocês mais usarão o aparelho.
(Sam)- Esse aparelho consegue detectar o DNA de humanos ?
(Peter)- Esse objeto foi construído principalmente para auxiliar na caça por comida, mas sim ele consegue detectar DNA humano também.
(Peter)- Mas diferente dos animais, o aparelho não consegue detectar de quem exatamente é o DNA.
(Liza)- Er... Então esse negócio consegue detectar o DNA e distinguir o animal que passou pelo lugar ?
(Peter)- Exato, os animais diferente dos humanos tem espécies, como as vacas por exemplo. Por mais que uma vaca seja diferente de outra na aparência, ela tem o DNA e a genética bem parecida com todas as outras vacas, fazendo ser possível a indentificação de qualquer animal pelo aparelho.
(Peter)- Com os humanos é diferente, nós não temos uma espécie definida e cada humano possui um DNA completamente diferente.
(Peter)- Ufa! Agora com tudo explicado, vocês podem ir.
(Sam)- Finalmente!
(Peter)- Lembrem-se, está aldeia depende de vocês, eles tratam vocês como a esperança. Não nos decepcionem!
(Sam em pensamento)- É verdade, nós nos divertimos tanto aqui em baixo, que as vezes esquecemos que estamos em um perigo eminente! Somos os únicos capazes de ir buscar comida, os únicos capazes de sair daqui! Cada vez que saímos para caçar, carregamos a esperança de encontrar comida suficiente para a aldeia, ninguém exatamente sofre com falta de nada aqui, mas é óbvio que tem seus casos...
(Sam)- Temos que ter em mente que quanto mais melhor, nós vamos nos esforçar para voltar de lá com o máximo possível.
(Liza e Arthur)- Pode deixar!

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