Casamento Forçado

capitulo 2

Acordei com o pé esquerdo, teria que ir pra casa daquele filho da puta hoje. E gente sério, o que me espera lá, e ainda tem o filho dele, eu serei mãe. E eu mesmo nem sei quando eu tô com fome.

Mas se aquele alfa acha que vai manda em mim ,ah ele está muito enganado.

Mãe — Bom dia filha

Olhei pra ela e revirei os olhos, ingênua de mais não consegue se opor.

— Bom dia.

Peguei um pão e um pouco de café,não estava com muita fome

Mãe — Filha vista uma roupa melhor que valorize o seu corpo

— Relaxe, não e só porque fui vendida que vou ser desleixada.

Subi novamente pra meu quarto tomei um banho, e quando voltei ele estava lá, Jeon JungKook e sem a criança.

— Olá — Falei sorrindo — Como está?

JK — Bem — disse seco — Vamos irei te levar para conhecer o Lee

Espero que ele não seja um pestinha, não sei colocar moral em ninguém.

— E cadê ele ? — Perguntei afinal o garoto não estava com ele

JK — Está no carro, agora podemos ir ?

— Claro — Falei sorrindo — Tchau mãe

Me despedi de minha mãe e caminhamos para fora da casa e logo vi o carro Audi preto parado na porta.

— Meu Deus

JK — O que ? — falou vindo correndo

— Como você deixa ele assim ? — Falei o olhando — Olha como ele está de um jeito desconfortável

JK — Eu não sei mexer nisso ok. — Falou emburrado

Abri a porta do carro e arrumei a cadeirinha.

— Agora sim, está melhor pequeno ? — Ele assentiu

Ele era bonito, tinha o cabelo ruivo umas sardas no rosto e os olhos puxado e preto.

JK — podemos ir ?

— Claro — me sentei no banco do passageiro. — Porque ele e ruivo ?

JK — O meu cunhado era ruivo, ele se parece muito com o pai

— Entendi

O resto do caminho foi um silêncio, logo chegamos na lanchonete.

JK — Merda — murmurou

— O que houve ?

JK — Está cheio de jornalista aqui, algum vizinho seu deve ter vazado que estava em sua casa — falou murmurando — Justo quando trouxe o Lee

— O que fazemos agora?

JK — Eu não sei, não sei.

— Conheço um lugar que podemos ir, e afastado e fica em Busan.

JK — Ok! Vamos para lá, mostre-me o caminho.

— Eu sei dirigir JungKook, pode deixar.

JK — Só não quero morrer — falou irônico — Estou brincando

Ele saiu da porta da frente e eu assumi o volante.

Lee— Tio ? Não vai dirigir ?

JK — Não, a Morgana irá nos levar em um lugar novo, ok ? Fique quietinho aí.

O bebê assentiu e voltou a assistir seu desenho.

— Olha JungKook não e um lugar grande fina, igual está acostumado.

JK — Eu não ligo, ficando longe deles está tudo bem.

Assenti e dirigir para o lugar

Depois de 01hr30mim chegamos no lugar, era uma lanchonete pequena, que tinha um ótimo café.

— Como eu havia dito, não e um lugar grande fino — Falei estacionando em frente a lanchonete

Jk — Gosto de coisas assim — Falou

Dei a chave do carro para ele e peguei Lee no colo.

Entramos no local, nos sentamos e logo Sina veio nos atender, Sina era uma senhora que trabalhava lá.

Sina — Morgana — Falou sorrindo — Quanto tempo.

Me levantei e abracei a mesma

Sina — Você sumiu

— Estou trabalhando muito, não tive tempo de vir aqui

Sina — A que pena, mas quem são eles ?

— Esse e...

JK — Jeon JungKook, muito prazer - Falou me interrompendo

Sina — O prazer e meu JungKook seja muito bem vindo, e quem e esse garotão ?

Lee— Eu sou o lee

Sina — Lee que nome mais lindo.

Ele sorriu para ela.

Sina — Vou deixa o cardápio com vocês, e só me chamarem assim que escolherem

— Ok! Obrigada.

Ela saiu e voltei a atenção ao Jeon.

JK — Ela nem me reconheceu

— Isso e bom não ?

JK — Sim, pois isso significa que isso e meu novo lugar favorito.

Sorri para ele e olhei para o cardápio.

JungKook Pov

Morgana talvez não seja aquilo que eu, havia pensado. Uma garota mimada, ela nos trouxe até essa lanchonete afastada.

Ela saiu para entregar os pedidos para Sina e logo voltou se sentando a minha frente

Morgana — Tem alguma coisa que devo saber antes de casar ?

JK — Acho que não, você já deve saber tudo de mim, já que sou famoso e tals.

— JungKook eu quero conhecer você, o JungKook que brinca com o Lee não o JungKook das mídias o misterioso.

Olhei para ela com uma cara estranha.

JK — Olha me desculpe... Mas eu não vou me abrir com você, como eu já havia dito. Vamos nos casar apenas por fachada, contrato.

O sorriso dela se desfez, e logo uma cara seria se formou. Mas eu estava certo, não havia sentimento então não tinha o porque disso.

— Você tem razão, não tem sentimento. Não há porque querer conhecer alguém como você.