a mudança

O novo futuro

                                           {Capítulo 1}

local: *desconhecido*

desconhecido:. me vejo deitado no chão, olho para os lados e digo para mim mesmo:
-  acho que isso não pode ser chamado de sono na verdade, vou chamar de um breve cochilo.
arrasto os corpos das pessoas que matei, são 2 policiais que estavam fazendo ronda. eu vi seus nome, consegui deduzir de onde eram. "não merece mais nada além da morte." penso deixando a raiva subir a cabeça. coloco ambos no porta-malas e limpo o chão, recolho as balas e tiro todos os rastros de briga e de vidros. olho para o horizonte e digo:
- vai levar um pequeno tempo para a polícia sentir falta e vim até aqui, devo me precaver na cidade ao lado. eles vão saber que foi eu. entrando dentro do carro após ter feito tudo, levo o carro a um lixão e coloco naquelas máquinas que destrói o carro por completo. vou andando para a cidade a pé, enquanto vou bolando as coisas para fazer no caminho.

                                   { cortando a cena }

local: *departamento de polícia*

Delegado:. - Por favor, chamem a tenente para vim a minha sala, digam que é sobre o caso dos polícias, provavelmente ela é a melhor pessoa para resolver isso e tentar dar um jeito.

Policial: - sim, senhor
( alguns minutos depois )

Tenente: - o senhor mandou me chamar, delegado? fecho a porta um pouco nervosa. "o que será que ele quer?" penso um pouco calma e esperando algo realmente importante.

Delegado: - Bom. como você já sabe, mais 2 policiais foram mortos do nosso setor, isso anda acontecendo constantemente.
ele se ajeita na cadeira arrumando sua postura e suspirando fundo e logo em seguida diz:
- Tenente, sei que você é uma mulher muito inteligente, sei da sua personalidade forte e das suas qualidades. sinceramente?  não vejo ninguém melhor que você para liderar essa missão secreta onde pouquíssimas pessoas sabem que vão acontecer.

Tenente: "missão secreta? o que ele está pensando? o que será tudo isso?" descretamente tento esconder minhas expressões de ânimo e de ansiedade e digo:
- bom, saiba que estarei disposta a fazer o que for mandado para mim, senhor. nunca irei decepcionar. "eu espero" penso um pouco insegura.

Delegado: - olha só...
ele se levanta com a cara de preocupado e diz:
- estamos lidando com uma pessoa muito inteligente, com um cara que sinceramente? nunca vi igual. mas, somos humanos, humanos acabam errando, acabam deixando algo e ele nos deixou, vimos um pouco da sua trilha com o carro e conseguimos deduzir que ele foi para a cidade ao lado e estar lá. o homem do ferro velho mais próximo disse que não viu nada, acreditamos que foi pago e muito bem por sinal para não falar nada ou sua vida pode estar em risco também... mas não podemos descartar a probabilidade de que estejamos errado, não é mesmo? enfim, você vai para essa cidade como uma escrita, vai ficar em um hotel e essas férias vão ser extremamente rigorosa e complicada, quero você dando seu melhor.
ele volta a se sentar e olha bem nos meus olhos e diz:
- então tenente, está pronta?

Tenente: "isso é muito para mim, talvez eu nem volte viva.."
- com certeza, delegado. digo com a voz trêmula

Delegado: faz uma expressão de alívio e logo em seguida diz:
- vá para sua casa, pegue suas roupas de viajar, biquíne, compre um computador já que você é "escritora" e daqui a 1 hora um carro irá passar na sua casa para te levar até lá, e tenente... boa sorte

Tenente: - obrigado, senhor.
faço posição de sentido, presto continência e peço permissão  para me retirar, após ser liberada, dou meia volta e saio com um sorriso no rosto. digo para mim mesma apois abrir a porta e sair:
- que comece um novo caminho
( continua... )