capitulo 7

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         Sina

Saio do meu transe quando me lembro que ainda estou no sótão de Noah, tendo a visão do céu estrelado quando abro meus olhos e escuto as batidas de seu coração; privilégios de estar deitada sobre o peito de Noah Urrea.

Fico procurando minha calcinha que estava jogada por algum canto do local, eu estava com a blusa branca de Noah, com a frase " I hate picles", sorrio ao lembrar da frase e me ponho em pé para ver o local melhor, e dou graças a Deus que a blusa é grande o bastante para cobrir minhas partes intimas.

Ligo a lanterna do meu celular e dou um sorriso quando vejo Noah só com a uma cueca boxer cinza deitado com as mãos atrás de sua cabeça, ele me encara e eu sinto minhas bochechas pedirem socorro, não, que ele nunca tenha me visto desse jeito, mas a vergonha prevalece.

   — Ta olhando o que, Jacob? – Ele odiava que chamassem ele por esse nome – Invés de ficar me olhando, podia vim me ajudar, porque é por sua culpa que eu não acho a droga da calcinha.

   — Ficar te olhando é mais interessante, Maria! – Ele joga o mesmo jogo que o meu – Alias, você sem fica até melhor – Ele fala o que me faz soltar uma risada.

   — Você é um bobo – Coloco uma mecha do meu cabelo para trás da orelha e me viro voltando a procurar a bendita calcinha.

Fico mais algum tempo procurando a bendita, até que vejo um pedaço de um tecido de renda roxa no canto daquele sótão.

   — Eba! – Dou alguns pulinhos de felicidade – Achei, Achei, Achei – cantarolo indo até o local ainda dando alguns pulinhos, mas sou impedida por dois braços em minha cintura – Noah, eu tenho que ir – murmuro, mas não adianta nada! O menino aperta minha cintura com uma mão e com a outra ele sobe até meu pescoço e tira meus fios loiros do local aproximando sua boca, estremeço sentindo sua respiração quente – Noah, está tarde eu preciso realmente... vestir a.... minha... a minha calcinha... é a minha calcinha.

   — Eu já te disse que você fica bem melhor sem – ele diz espalhando beijos molhados pela extensão do meu pescoço, o que me faz tombar a cabeça para o lado contrário, ele desce uma das suas mãos até minha coxa e deixa um aperto na mesma.

Ele morde o lóbulo da minha orelha suavemente, e desce novamente seus lábios até meu pescoço, deixando marcas que amanhã me causariam dor de cabeça.

Sua mão paira novamente na minha cintura, apertando a mesma e me pressionando em seu membro que já estava duro, o que me faz automaticamente dar uma remexida de quadril.

   — Sina, Sina... – Noah chama meu nome com sua voz rouca, o que me faz ficar mais ansiosa pelo o que estava por vim.

Noah me gira me colocando de frente para ele, me dando a visão de sua língua no meio dos seus dentes que formavam um sorriso, aquele sorriso que me fazia derreter toda, ele coloca seus dedos na barra de sua blusa que eu estava vestindo e brinca com a minha cintura, eu coloco minhas mãos em sua nuca tentando me segurar, minhas penas já não respondiam por mim! Noah puxa minha blusa para cima, me deixando já sem nada, o que faz eu me encolher um pouco, sempre tive muita insegurança com o meu corpo e mesmo que Noah sempre me enaltecesse ainda tinha uma breve insegurança dentro de mim.

    — Você vai mesmo se esconder de mim? - Ele pousa sua mão na minha cintura - eu já falei que você é perfeita sina - ele me deita na cama ficando com seus braços de cada lado do meu corpo, me encurralando - me deixa te tocar?

   — Deixo - a resposta sai como um sussurro da minha boca.

Noah me empurra mais para cima e dedilha seus dedos da minha cintura até a minha intimidade, o que faz um arrepio se percorrer por todo o meu corpo e eu mordo a boca, seus dedos rapidamente brincam com meu clitóris, fazendo eu virar meus olhos em 360 graus, ele arrasta seus dedos para dentro da minha intimidade, introduzindo dois de uma vez só, mordo ainda mais forte meus lábios, sentido um gosto breve de sangue em minha boca, Noah faz movimentos de vai e vem com seus dedos dentro de mim, ele realmente tinha um poder da porra sobre mim. Estava quase no meu ápice e minha intimidade começa a pulsar, fazendo os dedos de Noah se apertarem dentro de mim, quando de repente ele os tira de dentro de mim, olho com interrogação para ele.

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