Vingadores x leitor pt br

Capítulo 2 machucada por tudo

Eu vou para uma biblioteca maior, com uma grande variedade de livros, de ciências, português, matemática e minha preferida, história. Desde que eu aprendi a ler me apaixonei por literatura, eu passava a maior parte do tempo na biblioteca, devorando livro, após, livro, de todos os gêneros, de todas as idades, classes e gostos. Já li muitos clássicos  e contos intrigantes como  Odisseia,  A divina comédia, Romeu e Julieta, O Pequeno príncipe, Cem Anos de Solidão, etc. eu estava muito empolgada para conhecer, mas historias interessantes, com lutas épicas, aventura, viagem no tempo, romances e fábulas. Minha empolgação era tão grande que dava para ver meus olhos brilharem, só de pensar. Sair do meu quarto isolado na parte, mais alta do prédio, descendo as escadas com euforia,  me distraindo, não vi que o bullying, mas conhecido como Frank,  estava ameaçando a bater em um garoto, Endy que tem Toc, que são rituais ou compulsões, repetições, evitações.

Quando eu vi o que ele estava fazendo, eu  avancei no Frank,  empurrando-o com força, e ele se espantou quando me viu,

Frank- [s/n] ele e meu, sai da frente agora !!!!!!

Disse Frank 

  [s/n]- NÃO!

Frank- eu não tenho medo de você, aberração, se acha tão forte assim, vem me pegar.

Disse ele mostrando os punhos, em reação você levanta uma sobrancelha em resposta, quando ele atacou em sua direção, para a supressa dele você esquiva-se dele, várias vezes,  e ele não acertou nenhuma uma delas, você dá um chute frontal nele, acertando precisamente no rosto, ele cai no chão, e seu nariz começa a sangrar levemente, ele faz uma cara sangada, e sai batendo o pé, e logo você percebe que todos estão, olhando, você volta a ir para a porta da saída. Após chegar, ao lado de fora, você  sente que esta sendo observada, olhando em volta, não vendo nada, você continua até chegar na biblioteca. Meu Deus! Era melhor que o esperado, você não acreditava naquilo que seus olhos estavam vendo, era um sonho realizado.

Você estava lendo muitos livros, durante um bom tempo, quase batendo um recorde de leitura, e assim foi por 20 dias, direto indo à biblioteca às 8:00h até 24:00h, lendo todo gênero de livro por lá, um, atrás do outro, e as pessoas se impressionavam como alguém gosta tanto de ler, e logo depois de tanto  frequentar o lugar você fez, amizade com a bibliotecária, e outros leitores,  dividi tantas experiências que nem pude contar nos dedos, mas uma certa pessoa destruiu meu sonho.  

Frank havia, criado uma mentira de que eu, depois da briga havia ameaçado ele de morte. O pior foi que eu descobri da pior forma, ao chegar na biblioteca fui expulsa de lá e todos me vaiaram de novo, eu corri para longe de tudo, quando eu cheguei na porta, senti  um grande baque na cabeça, mas continuei a correr. Entrando no orfanato, todos se afastaram de mim, então caiu no chão, e vejo sangue, eu toco em minha nuca e vejo o sangue, a dor começa e você grita com muita força, então tudo fica preto.

Eu acordo no quarto da enfermagem do orfanato, minha visão estava embaçada, demorei 1 dia para me recuperar totalmente. No dia seguinte, quando a enfermeira estava me fazendo perguntas sobre meus sintomas, duas pessoas entraram na sala, um policial e outro com um uniforme estranho, ambos me perguntaram se eu reconhecia o garoto, eles me mostraram uma foto do Frank,  eu disse que sabia quem ele era, eles se entre olharam e me perguntaram o que eu estava fazendo no dia depois que eu briguei com ele, 

[s/n]- eu fui de novo a biblioteca, 

eu disse.

Policial-  olha, você não precisa mentir, e só dizer a verdade que agente te ajuda. 

Eu faço uma careta e respondo 

[s/n]- mas foi o que eu disse se não acredita olho meu sapato, lá onde eu quadro o recibo do aluguel do livro, com a história do João e o pé de feijão.

A enfermeira pega o bilhete no sapato que você falou, ele assente para o outro. 

       Policial-  ok, era o que precisarmos para, prender o frank.  

Cara 2- sim ele já havia cometido outros crimes e falsas incriminações, obrigado pela sua ajuda [s/n].

Desde aquele dia, nunca, mas voltei a ler ou sair do quarto, pôs se eles não me querem em tão dane-se.