De repente pai

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' Capítulo I '
" Um bebê em minha porta "

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Em pleno sábado estou aqui no escritório da minha casa resolvendo problemas da empresa meus olhos estão ardendo pela luz do computador minha cabeça dói pelas horas que não dormi, olho no relógio e já é quase duas da manhã suspiro cansado ainda falta alguns papéis para assinar assim que termino saio do escritório e vou para a cozinha deve ter alguma coisa para comer mais sou interrompido pela campainha, quem deve ser essas horas, vou até a porta e a abro

- mais oque? Não tem ning_ sou interrompido por um barulho olho para baixo onde tem uma cesta me agacho e tiro o pequeno manto _ caralho é um bebê!

Me levanto e olho para os lado procurando por sua mãe mais a rua está deserta olho para o pequeno ser no cesto e o pego levando para dentro, ele é tão pequeno como alguém seria capaz de o abandonar, ele está em um sono tão profundo o coloco no sofá e seu cobertor por cima ele está agarrando com um ursinho

Me sento ao seu lado pensando o que vou fazer com ele não posso ficar com uma criança se ao menos tivesse algo, pera aí!! deve ter alguma coisa no cesto eu nem reparei estava mais preocupado com o bebê, me levanto e vou até a porta e olho na cesta e ao lado dela tem uma bolsa azul como não a vi? pego e volto para sala e me sento novamente mexendo na bolsa achando uma carta

" Caro senhor Uchiha eu não posso ficar com essa criança eu não tenho condições e eu não o quero, bom deve está se perguntando porque você,
por que você é o pai dele ele é um acidente de uma noite de bebedeira claro que você não deve lembrar de mim mais peço que cuide do seu filho já fiz muito o colocando no mundo
ele é bem calmo não vai te dar trabalho nenhum

PS: não se preocupe não voltarei "

Leio tudo chocado eu tenho um filho!?, mais e se não for meu o olho e ele está com os olhos abertos olhos tão negros quanto os meus suspiro cansado e me levanto

- E então garoto vou te colocar na cama amanhã cedo vamos na delegacia _ ele faz uma cara de choro e abre o berreiro e eu não sei oque fazer eu nunca cuidei de criança

- que barulho é esse menino _ pergunta chiyo a governanta aqui de casa

- A chiyo graças a Deus me ajuda aqui eu não sei oque fazer_ ela o pega no colo e vai andando pelo corredor depois de alguns minutos ela volta com ele que já tinha parado de chorar

- segura aqui menino _ ela me entrega ele, e eu o pego todo desajeitado ela vai até a bolsa e pega uma mamadeira indo até a cozinha depois de alguns minutos eu vou atrás dela que está terminado de tampar a mamadeira com o leite logo me entregando

- eu não sei fazer isso chiyo_ ela faz cara feia e aponta a cadeira onde eu me sento ela me ajuda a ajeitar ele no meu colo e me entrega a mamadeira e a coloco em sua boca e ele começa a suga-lá

- vai pode começar a falar tudo _ pede, eu suspiro e conto tudo ela lê a carta, e vocês acreditam que ela chorou, bom agora estou indo em direção ao meu quarto
Coloco ele na minha cama e vou até meu banheiro tomar um bom banho depois que saio coloco uma
cueca e uma calça de moletom me deito ao lado do bebê e fico o observando até pegar no sono

Acordo e olho para o teto até ouvir barulhos infantis olho para o lado e o bebê está sentado me olhando então não foi um sonho me levanto e olho para o relógio no criado mudo nove e meia pego o bebê no colo e vou para sala no corredor já ouço vozes quando chego esta minha mãe meu pai e meu irmão e sua família