(sem revisão)
Acordei por volta das 2 horas da tarde, com o corpo todo dolorido. Ainda estava agarrado com a morena, mas precisei tirar minhas mãos de seu corpo, tomando cuidado para não a acordar e andei até o banheiro, minha bexiga estava explodindo, aproveitei para esvazia-la, sofri para caralho, vi estrelas quando o liquido saiu do meu pau, não vou transar logo cedo. Puff, quem eu quero enganar? Mais tarde quero pegar Irina de jeito.
Depois da tortura logo em seguida fui lavar meu rosto.
Saí do banheiro procurando por minhas roupas jogadas no chão me vestindo em seguida. Pensei em deixar Rebecca dormindo, mas seria muita filha da putagem fazer isso com ela, depois do sexo selvagem que tivemos, então depois de vestir minhas roupas ando até a cama, tocando levemente em seus braços para chama-la.
– Rebecca? – Ela resmunga em resposta e permanece de olhos fechados.
– Ei gata, precisamos ir, já passa das 2 da tarde. – Bastou eu dizer essas poucas palavras para que ela levantasse em um pulo.
– Puta merda. – Exclamou.
Sem perder tempo saiu correndo com seu corpo ainda nu e os peitos balançando, uma visão deliciosa e um belo convite para uma nova rodada de sexo, uma pena ser tão tarde. Se não fosse por isso, eu a jogaria nessa cama e a foderia usando todas as posições do Kama-sutra, não seria uma má ideia.
Só de pensar, meu pau já se anima entre as minhas pernas e foi preciso eu enfiar minha mão dentro da calça para ajeitar.
Tentei pensar em algo broxante só para não passar vergonha na rua quando estiver andando, com toda certeza as pessoas iriam ver de longe a barraca armada. As mulheres iam pirar disso não tenho dúvidas.
Rebecca saí do banheiro minutos depois com os cabelos molhados e já com suas roupas, sentou-se na cama somente para colocar seus sapatos.
– Vamos? – Perguntei oferecendo uma de minhas mãos.
– Já que eu vou morrer quando chegar em casa, pelo menos vou morrer feliz e saiba que você quem proporcionou essa alegria, Murilo. Você me levou as nuvens. – Fez drama, mas logo pegou em minha mãe que permanecia esticada.
Eu nem me achei ao ouvir suas palavras, mas sem querer me gabar, ela está coberta de razão. Eu só atingi meu limite, depois de vê-la gozando pela terceira vez.
– Aposto que sua mãe não vai nem brigar tanto assim. – Disse pegando minha mochila que estava jogada no chão e saindo do quarto, com minha mão ainda grudada na de Rebecca.
– Ah, mas você não conhece dona Vilma, aquela ali é totalmente de boa, mas só quando eu e minhas irmãs avisamos os horários que estaremos em casa, coisa que eu esqueci de fazer. Provavelmente ela achava que eu chegaria para o almoço, por que essa era a intenção, mas... – Não terminou de dizer, por que eu completei sua fala.
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[DEGUSTAÇÃO]𝖭ã𝗈 𝖣𝖾𝗌𝗂𝗌𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝖭ó𝗌
RomanceSINOPSE: Murilo sempre foi pegador, adorava uma balada, ou qualquer lugar que pudesse sair no final com uma mulher terminando sua noite com ela debaixo de seu corpo. Mal sabia ele que em uma de suas festas sua vida mudaria para sempre e a responsáve...