CAPÍTULO 32 - INESPERADO

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N/A: Queen D. na mídia pra vocês, perfeita como sempre!!!








 na mídia pra vocês, perfeita como sempre!!!

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Any POV





Três semanas... tempo demais longe do meu homem. E o pior de tudo era tentar imaginar o que se passava naquela cabeça.


Por um momento insano eu pensei que meu casamento tinha chegado ao fim. E nesse instante de loucura eu odiei ainda mais o meu irmão.


Era por culpa da sua morte que Josh estava assim. Nem depois de morto a praga dava sossego. Entretanto Josh era uma caixinha de surpresa.


Eu nunca deixei de acreditar que por trás daquela máscara de homem frio e insensível havia um homem fantasticamente apaixonado e sensível.


Eu o amava com todas as minhas forças e não iria permitir que ficasse abalado por causa de um merdinha.


Mas nem foi preciso dizer nada. As barreiras dele desabaram no momento em que nossos bebês se mexeram.


Nunca conseguirei explicar o que senti naquele momento. Tenho certeza que eles se manifestaram para dizer ao pai o quanto ele é amado. Porque é simplesmente impossível conhecer Josh e não amá-lo.


Posso dizer que esse é um dos momentos mais felizes da minha vida. A volta do meu marido e sentir nossos filhos se mexendo. A prova de que estavam bem e felizes. Senti tanta saudade que chegava a doer.


Mas agora eu o tinha novamente em meus braços, novamente dentro de mim, levando-me a loucura. Eu bem que queria castigá-lo, deixá-lo sem condições de sair da cama de tanto fazer amor comigo. Presunçosa que sou.


Esqueci-me que ele é O poderoso não é à toa. Que disposição tinha esse homem. Meu corpo e meu tesão agradeciam tanto vigor.


Eu falei que seriam 48 horas de sexo e ele estava levando ao pé da letra. Quanto tempo ele me deixou dormir?


Duas horas... três? Aliás, sempre reforçando que fazia isso por causa dos bebês. Se eu não estivesse grávida... seriam dois dias ininterruptos. Mas essa eu pagava pra ver. Nem ele aguentaria.


Eu estava deitada de lado, as pernas encolhidas quase próximas ao meu ventre. Josh estava atrás de mim e eu podia sentir seu pau duro em meu traseiro.


Sua mão estava fechada sobre meu seio e sua boca deslizava pelo meu pescoço provocando arrepios.













- Descansada?


- Só um pouco.


- É?













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