Estava frio, muito frio, a garrafa de vodka vazia e as lágrimas agora secas, andava pelas ruas de Londres como um completo louco, tinha perdido tudo, sua mãe, seu dinheiro naquele jogo idiota, sua família que agora era inexistente, sua filha foi levada de si porque o homem de acordo com sua ex-esposa "não tinha condições para cuidar de uma criança," mas a mulher tinha a plena consciência que ela o tinha destruído, o chifrou e tirou seus bens, também Harry, era um cara inocente, ele amava a mulher que o traiu, a pena que sentiu de si próprio quando a viu com aquele maldito CEO.O homem completamente sem chão entra em uma rua qualquer, estava andando quase escorado nas paredes daquela rua escura, não havia ninguém, apenas ele e a solidão. Ouvia se alguns barulhos, como o de gatos chacoalhando as lixeiras e algumas coisas caindo, se ouviu alguns passos atrás do homem, mas ele pouco se importou apenas continuou andando, até que uma rasteira foi desferido no homem, ele caiu com a bunda no chão, a garrafa de bebida rolou para o lado, o homem tentou levantar, mas tudo começou a embaçar, socos e chutes foram desferido, sua visão estava ruim, mas pode sentir uma faca atravessar sua cintura, sentiu suas coisas serem retiradas a força de seu corpo, e mais uma vez naquela noite estava vazio e solitário.
Então seria assim, ele iria morrer sem ver sua menina crescer, iria morrer sozinho e sem nada, não deixou nenhum ensinamento a ninguém e sua falta não seria sentida, estava completamente destruído. E no momento em que estava se entregando para a morte pode ouvir passos, "ei, você está ainda ai? vocês dois abre a porta do carro" uma voz grossa e rouca foi ouvida, "mas o que? ele já está morto, por que vamos levá-lo" uma outra voz abafada teve som, "faça o que eu mando" e assim ouviu a última voz e tudo se apagou, o homem agora foi levado para o mais sono profundo.
- Louis você está maluco, por que trouxe esse cara pra cá? - Naquele escritório só se ouvia a voz do loiro arrogante, tinha sua estatura de durão, era teimoso, mas sabia fazer as coisas como pedido e melhor, então apresento Niall James, o chefe do exercito da máfia. - Você sabe que isso de trazer novatos não é uma boa, sabe disso Louis.
O outro por sinal tinha sua expressão leve, observava o chilique do loiro sem falar alguma palavra se quer, via a cena com as sobrancelhas erguidas, cruzou os braços e quando o homem que reclamava sem para se deu conta de que seu chefe não falava uma palavra, então se calou - Niall, quem tirou você das ruas? quem te ensinou a ser estratégico? quem cuidou de você quando mais precisava? por que ainda teima com minhas decisões? - o de olhos azuis se levanta e respira fundo. - Sr. James, quem manda nessa máfia? você já sabe de todas essas respostas, então apenas aceite de bom grado elas, tudo bem?
A porta de madeira fez um barulho muito alto, ela tinha sido batida bem depressa e uma risada foi ouvida por todo o escritório. - Você sabe que ele nunca vai aprender, não é? - uma voz grossa apareceu, os olhos azuis agora via um homem tatuado e fumando um belo cigarro sentado no sofá de couro, o homem negou com a cabeça e continuou calado. - eu deveria cuidar disso? Niall é muito temperamental. - O tatuado se levantou e foi até o de olhos azuis, aquele ali era Zayn Javadd, o braço direito de Louis e o melhor atirador da máfia, tinha seus alvos bem focado e nunca perdia uma bala em vão.
- Não precisa, ele é desse jeito, mas não vai fazer nenhuma burrada, ele é único que eu sei que não vai me trair. - Louis então vai até o armário de madeira luxuosa e puxa de lá um saco, leva-o até a mesa e abre, vendo lá muitas folhas, fotos e informações - e o garoto, não é um garoto qualquer - O de olhos azuis entrega as folhas para o tatuado e cruza os braços.
- Parece que você deu sorte, Sr. Tomlinson - soltou uma risada e o outro apenas negou com a cabeça.
A dor de cabeça veio, a visão pesou e ali o homem tinha acordado em um quarto desconhecido, depois que foi pego por um alguém na noite anterior, o apagão se fez sobre ele. Ouviu o som de uma música calma, virou-se para onde estava a sonoridade e viu ali um toca-disco e um homem sentado em uma poltrona de coro, ele estava bebendo algo em um copo pequeno e fumava um cigarro já acabado.- onde eu estou? - perguntou o recém acordado, sua voz estava rouca por conta do sono. O homem tentou visualizar melhor como e onde ele estava, tinha uma cama de casal e sua blusa tinha sido retirada, estava com um curativo um pouco em cima da cintura, pode sentir uma pequena fisgada ali, então como qualquer outro apenas fez uma careta. - quem é você?
- como está se sentindo? - o que estava até então calado, se levantou, deixou o copo na mesa e então começou a caminhar até a cama que ali havia - como se chama? - se encostando no armário de madeira que estava posicionado em uma parte do quarto - nós te medicamos e fizemos todos os procedimentos com o seu ferimento. Não estará mais sentindo tanta dor daqui alguns dias.
- estou melhor, minha cabeça dói, mas não é nada de mais. - fala tentando se sentar na grande cama, olhava para o homem com um certo receio, não sentia medo do outro apenas não sabia como reagir aquilo tudo, achava que estaria morto, mas o homem desconhecido o ajudou e ali estava ele com sua pose suave e observando a situação com cuidado, o recém acordado sentia que algo estava acontecendo. - sou o Harry, fico agradecido pelos cuidados, mas não quero atrapalhar. -
- me chamo Louis, tem alguém que queira ligar? pedir para te ajudar a ir para casa. - o homem de olhos azuis vai até a mesa do lado da cama e pega o copo com água e um comprimido - beba, sua dor de cabeça vai diminuir. - Assim que olhou para o garoto, viu ali uma expressão triste, se sentiu no dever de o ajudar, mas não sabia o porquê estava. Eles então começam a se encarar por longos segundos, até que a porta se abre e ouve três batidas. Louis engole seco junto com o outro e vai até às janela. - entre logo Liam.
- Olá, parece que você acordou. Sou o Liam e não fique preocupado, estou te medicando certinho todos os dias. - já dizia o homem alto, com uma blusa azul clara e uma calça jeans, junto com o all star preto. Ele entrava apressado no quarto, trazendo alguns remédios e faixas para o ferimento.
- como assim todos os dias? - Harry perguntou confuso, olhou para os dois, o que tinha acabado de entrar olhou para o homem que estava na janela. - Quantos dias eu estou aqui?
- três dias - falou o homem dando de ombros, olhou para Harry e viu sua expressão chocada e deu uma tragada em seu cigarro e depois colocando no cinzeiro. - faz três dias desde o acontecimento e três dias desde que você foi dado morto por sua ex-esposa, poderia me dizer o por quê?
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Bloods; larry
FanfictionHarry e Louis são totalmente o oposto um do outro, aonde Harry Styles é um homem de família com sua vida boa vida, tinha do bom e do melhor e não precisava de mais nada já que tinha sua mamãe, esposa e filha. Mas quando a mãe do mesmo morre, tudo co...