Prólogo

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- Não acredito nisso, Valentin Reed! -Ouço a voz da minha mãe ao longe

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- Não acredito nisso, Valentin Reed! -Ouço a voz da minha mãe ao longe.

- Baby... Deixa ele acordar, ai depois você come o juizo dele. -A voz do meu pai se junta aos gritos da minha mãe.

Eu abro meus olhos e dou de cara com os olhos bravos da minha linda deusa, que me fuzila cheia de raiva. Só então me dou conta de onde eu estou!

Sim! Estou fodido minhas gatas.

Encontro-me apenas com uma cueca box, deitado no banco do meu carro que sem saber como, está estacionado na porta da casa dos meus pais. Juro que se eu tivesse um super poder, escolheria o de teletransporte e sumiria daqui com um piscar de olhos. Minha mãe é o amor da minha vida, mas quando quer passar sermão é um porre. Meu pai também não fica atrás, quando ele me pega de orelha fodeu.

- Ei amor da minha vida! Você acreditaria se eu dissesse que todas as minhas roupas estão na lavanderia? -Solto na maior cara de pau.

- Quero você dentro de casa em dois minutos, e não adianta piscar esses olhos maravilhosos. Você esta encrencado Valentin e dessa vez falo sério! -Dona Katrisca diz e sai batendo os pés e a porta da entrada.

- Pai...

- Pai porra nenhuma moleque! Você amanhece na porta de casa dormindo no carro, usando apenas uma cueca e cheirando a chão de boteco. Isso diz que você dirigiu bêbado até aqui e você sabe como isso mexe com a sua mãe! A única regra que sempre batemos na tecla, você acabou de quebrar e eu não vou te ajudar com a sua mãe. Vá enfrentar a fera sozinho e engolir calado tudo o que ela disser! -Meu pai diz sério e cruzando os braços esperando eu descer do carro.

Puta que pariu!

- Adianta se eu disser que não sei como vim parar aqui?

- Não, e acho bom você ficar caladinho. -Meu pai diz e cumprimenta a vizinha da frente.

Posso estar fodido e prestes a ser comido vivo pela minha deusa, mas não posso perder a oportunidade de escandalizar a vizinhança. Desço do carro e fico de frente para a safada da vizinha que tem idade para ser minha mãe, mas que vive me comendo com os olhos.

- Bom dia dona Cibele! -Cumprimento e vejo ela arregalar os olhos e dar uma boa olhada no presente escondido na minha cueca.

- Valentin Reed, para dentro agora! -Minha mãe grita da porta. - E a senhora tire esses olhos gulosos do meu filho! Se dê o respeito e se comporte como uma senhora casada porra.

Dona Katrisca é um poço de ciúmes e chega ao meu lado e agarra minha orelha, me levando para dentro de casa.

- Ai deusa, está machucando o seu princeso. Mãe está doendo!

- Se contente com a orelha seu infame, por que da próxima eu arranco seu pau e o faço engolir. Olha as costas desse menino Dylan!

Ela solta a minha orelha e eu me sento no sofá, fazendo cara de cachorrinho que caiu da mudança. Dona mamãe não resiste a essa carinha ou eu achava que não!

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