Acordo e tenho que fazer a mesma rotina de sempre, acordar cedo, ir pra escola e voltar pra casa. Já tô cansado de ter quê fazer isso todos os dias, mas se eu não fizer essa maldita rotina, acabo apanhando do meu pai quê não faz merda nenhuma, a única coisa que ele faz é sair pra comprar bebida e quando ele volta, desconta toda a raiva dele em mim.Meus pais são separados, minha mãe vem me visitar toda semana, ela olhava os machucados em meu corpo porém, fingia quê não havia nada ali. Meu pai só ficava em casa bebendo e batendo em mim se eu não fizesse oque ele mandava, ele sempre bebia muito e batia na minha mãe.
Um dia eu pedi pra ir morar com a mamãe.
- Eu não quero mais morar aqui com o senhor, quero ir morar com a mamãe. - eu tinha 11 anos mas odiava ter quê fazer o menino educado pra todo mundo.
Na mesma hora em quê ele havia ouvido oque eu disse, ele pegou o cinto de couro quê estava encima da cadeira e bateu-me até começar a sair sangue de minha boca. Quando fui para meu quarto, planejei fazer em uma sexta-feira oque já devia ter feito faz tempo.
[...]
Assim que anoiteceu, esperei até o momento em que o velho fosse dormir, quando ele adormeceu, fui na cozinha e peguei a faca mais afiada que lá havia, depois fui na mala de ferramentas com muito cuidado para quê não fizesse barulho pra ele acordar, peguei um martelo e um saco de pregos de dentro da mala. Andei até o quarto dele e com uma corda amarrei ele na cama e depois com o martelo, eu botei um prego em cada mão e perna dele e quando ele sentiu a dor do prego entrando no pulso, ele começou a gritar mas nada ia adiantar mais, porque ele já tinha perdido muito sangue. Então em seguida eu peguei as pernas dele e martelei uma de cada vez fazendo espirrar sangue pra todo canto, ele não conseguia mover um músculo e quando ele tentou pedir por ajuda, enfiei a faca na garganta dele fazendo a faca atravessar o pescoço e com toda força quê eu conseguir botar, puxei a faca para o lado e com isso consegui ver a parte de dentro da garganta daquele quê já havia morrido segundos antes. Eu estava todo ensanguentado com o sangue daquele desgraçado, depois aproveitei e cortei a barriga dele no meio e após isso, arranquei as tripas dele pra fora e botei em um balde junto com o sangue quê haverá escorrido na cama.
Foi um saco ter quê limpar todo aquele lugar, mas eu finalmente me livrei daquele velho bêbado. Mas nunca imaginei quê ao fazer aquilo seria tão divertido.
No dia seguinte eu liguei pra minha mãe perguntando se eu poderia ir morar com ela, ela perguntou se o meu pai havia concordado, eu menti falando quê ia sair escondido e que era pra ela me esperar no parque em frente do mercado. Quando eu era mais novo eu brincava com a minha mãe naquele parque e com meus amigos que hoje moram em outra cidade.
Ela me buscou sem perguntar nada, logo em algumas horas eu já estava na casa da mamãe e já havia arrumado as minhas coisas também. Então ninguem havia descoberto quê eu havia matado meu pai e acharam quê foi acerto de contas por ele não pagar alguma dívida ou estar envolvido com tráfico.
Assim eu pude começar minha nova vida em uma nova casa e também numa nova escola. Só não pude imaginar quê teria de conviver com um meio irmão e um padastro, o bom quê o padrasto não é igual ao bêbado mas já o irmão era mais irritante.
O meu nome é Leo e tive quê aturar a peste do meu irmão por 4 anos até descobrir quê havia algo em comum entre nós.
CONTINUA...
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dia a dia
RandomNada a declarar __ | | __ | | / / | | / / | | / / | |/ | _ _ \ | / \/ \ \| \ | | | ) \_/\_/ \ / / \ /