Cap 6

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(Cap anterior)

Uma semana depois eu voltava, a esse lugar, conseguir escapar de lá foi fácil, agora encontrar um meio de voltar foi o que me quebrou um pouco. Conseguir comunicação com a base e pedi um Quinjet.

Phill- Bem vinda de volta Agente Mills.

Sorrir pra ele tinha bastante coisa pra botar em dia, mas o que eu mais desejava era um banho e uma cama...

Sophia- Senhor! A noite eu o coloco a par de tudo que aconteceu...

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Quando cheguei no escritório do Coulson vi ele e a May conversando, quando vi na tela a foto do Ward. Ouvir que eles estavam levando a conversa pra outro nível, não queria interrompe- los então fui pra área de carga vê se encontrava algo pra ocupar minha cabeça. Já que ia demorar um pouco pro Coulson me chamar pra conversar.

(...)

Até que não demorou muito.

Coulson- E bom saber q você está bem Sophia.

Sophia- Estou ótima, e tenho varias coisas pra atualizar - lo. 

Coulson- Então sabe quem ele é?

Olhamos tela, a imagem do Ward ainda estava lá.

Sophia- Possivelmente possa ser a criatura que estava naquele planeta.

Coulson- Você trouxe os pedaços de monolito pra cá, isso impedirá de que eles abrem um novo portal.

Sophia- Isso, vou tentar acessar alguns dados que conseguir pegar nos computadores do castelo.

Coulson- Faça isso.

(...)

Coulson tinha mandado chamar os outros pra falar o que tínhamos achado até aquele momento. Tinha saindo pra pegar alguns dados que estavam em um pendrive quando escutei o Fitz.

Fitz- O Ward está morto eu vi acontecer.

Sophia- O que realmente me preocupa e o ser que está dentro dele. E o que ele quer nesse planeta.

Dayse- Você? Como conseguiu sobreviver depois que destruimls o castelo?

May- A Sophia bem díficil de abater.

Eu sorri pra ela e fui pra frente do PC.

Coulson- Não sabia exatamente qual era o plano dela mas ela achava que tinha conseguido rastreações do Malek e mais alguns segredos da HIDRA, depois que ela terminou mandei um jatinho pra traze-la pra base.

Sophia- Tinha perdido contato, via rádio então tive que usar um pouco os meus poderes. Como sobrivivi bem com a ajuda de um campo do tempo.

Tive que demonstrar, peguei um pedaço de folha e criei uma pequena bola invisivel em volta, meu olhos se escureceram e varias areas comecaram a diluir o papel como casca de árvores. Quando deu alguns minutos o papel tinha se tornado um pedaço de folha de arvore.

Sophia- Bem sabemos que o papel....

Mack- E o que descobriu?

Sophia- Eles pretendem invadir mais empresas, e a Transia foi só a primeira empresa. Descobrir que os inumanos que estavam no castelo, era pra servir de escudo para a coisa.

Dayse- Temos que agir logo.

May- A Zipher parte em 10 minutos. E o Quinjet decola de lá.

Coulson- Quero todos a bordo, Dayse e Lincon vocês partem no Quinjet.

Lincon- Tinha um inumanos no Além que talvez possa nos ajudar com essa coisa que está no Ward.

Minha cara de poucos amigos foi perceptiva para alguns ali presentes.

Sophia- Assim e ele tem vários livros que explica isso.

Lincon- Você também tinha, ou acha que os cristais aparecia magicamente nos livros.

Sophia- Não fale daquilo que você não sabe.

Coulson- Ok, pensei que vocês tinha se entendido.

Olhamos pro Coulson.

Coulson- É parece que não.

(...)

Nenhum sinal deles na indústria alimentícia, o que me fez pensar aonde eles estavam agora. Mas de algum modo estávamos com o Gaiera e isso me assustava.

May- Você não me parece confiante, e isso não é do seu feitio.

Olhei pra ela, sem expressão sabia que ela ia entender. Sempre me entendia.

Sophia- É eu sei, sei que você é uma ótima lutadora mas não acha estranho o Gaiera aqui dentro? Ele é telecinético. E está do lado do Hive.

May- Acha que é uma armadilha?

Sophia- Acho que é mais do que isso.

Eu estava sentada na mesa onde tinha uma tela grande ou seja tinha feito minhas próprias pesquisas sobre o esqueleto que acharam.

Sophia- Eu peguei algumas amostra de tecido que a Jemma tinha tirado do esqueleto.

May- E o que descobriu?

Sophia- Que o hive, ou monstro como gosto de chama- lo, ele que corroí o tecido humano, como um vírus ou bactéria que se alastra pelo corpo alimentando se tecido humano.

May- Ou seja, ele é uma praga por assim dizer.

Sophia- Isso, mas o que mais me preocupa é se ele veio pra cá só pra fazer isso com o humanos ou algo maior com os inumanos.

May- Teremos que descobrir.

Vi May sair e continuei fazendo minhas pesquisas. Então escutei o alarme disparando, Gaiera fugiu e eles não iam conseguir detê-lo só deu tempo de sair da sala, depois eu fui jogada pra dentro de um quarto a porta se fechou automaticamente o que me assustou depois foi a sensação de que a Zipher estava caindo, coloquei minhas mão no chão e as levantei , meus olhos ficaram escuros e tudo parou, consegui voltar poucos minutos no tempo, já que eu não estava com a equipe, mas pude pegar o tablet que me ajudaria na minha localização daqui algumas horas. Percebi que estávamos começando a pousar o que me preocupava com quem estaria nos esperando. Captei um dos transmissores pedir ajuda do rádio e escutei a voz da May, tentando uma comunicação com a Dayse.

Sophia- Não May! Isso é uma armadilha. Não faça isso.

Ninguém ia me escutar e quando fui jogada aqui pra dentro bati em uma pequena barra de ferro que entrou na minha perna, naquela hora não tinha percebido e muito menos sentido a dor já que tenho um pouco de resistência pra isso mas, agora ela estava difícil de aguentar e me fazer fica acordada. Não sabia o que ia acontecer ou se iam me achar aqui. Deitei no chão e tirei a barra enfaixei minha perna com a minha blusa, deitada no chão fechei meus olhos, teria que descansar aqui por enquanto...

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