um grande final.

Capitulo 1 - a verdade

São duas da madrugada, a delegacia esta vazia, apenas policiais trabalhando.
O telefone começa a toca.
policial:
-departamento de Polícia no que posso ajuda.
Vítima: -eufórica
-eu encontrei meu colega morto.
Policial na linha:
-a onde o senhor esta? O senhor viu o assassino?
Vítima: -começando a chorar
-estou na praça do relógio, não eu cheguei aqui ele já estava caído no chão.
Policial na linha:
-acalme-se senhor, uma viatura já está indo para o local.
A cena corta e vai para a viatura onde se encontra o protagonista principal dirigindo e seu parceiro.
Policial da central chama no rádio:
- Carlos  preciso que vá imediatamente para a praça do relógio, uma vítima de assassinato.
Parceiro responde a chamada no rádio:
-estamos a caminho
Parceiro: - olha para baixo
-E o sexto essa semana!
Carlos: - com uma voz triste
–pare de conta antes que comece a enlouquecer, agora aciona a sirene temos pouco tempo.
Parceiro:
-onde você colocou o giroflex?
Carlos:
-Atrás do meu banco, achei que a noite ia ser tranquila.
Parceiro: - coloca o giroflex no teto, sirene liga.
Carlos está  tirando foto do cadáver, Carlos  levanta e  começa a olhar fixamente para o cadáver como se o conhecesse.
Parceiro: - se aproxima por trás e coloca sua mão no ombro do protagonista
Carlos: - se assusta
Parceiro:
-você tá bem?
Carlos: - responde como se não quisesse responder
-sim, oque você descobriu ?
Parceiro:
-nada de muita ajuda! Era um rapaz normal voltando para casa depois de um longo dia!
Carlos:
-A outra vítima contou mais algum detalhe?
Parceiro:
-Não, ele está em estado de choque, vão levá-lo para o hospital!
Carlos:
-Deve ter sido uma tentativa de roubo que dei errado!
Parceiro responde com uma voz com um leve tom de raiva:
-Então por que o bandido não levou nada?
Carlos:
-oque você acha então.
Parceiro:
-o colega dele disse que ele estava estranho ultimamente, não podemos descarta a hipótese de ter sido um assassinato premeditado.
Carlos: 
-oque você acha que aconteceu ?
Parceiro: - olha para os lados e começa a seguir o rastro de sangue
-foi aqui !
Carlos:
-oque foi ai?
Parceiro: - começa a imitar o acontecimento
-Ele levou um tiro pelas costas ou uma facada?
Carlos: - olha para o corpo e levanta a blusa da vítima e passa a mão no ferimento e olha para sua luva vermelha de sangue
-E um buraco de tiro.
Carlos: - vira o cadáver de lado e levanta a blusa
-mas ele não foi atingido pelas costas os ferimentos são todos  na parte da frente do rosto e do tórax.
Parceiro:
-Então ele estava voltando? Por que?
Carlos:
-Ele poderia ter esquecido algo no curso!
Parceiro:
-ou o assassino tivesse  chamado  ele!
Carlos:
-você daria ouvidos a alguém na rua uma hora dessas?
Parceiro:
-Se eu conhecesse! Iria falar com ele dando assim um excelente campo de tiro, dando pouco espaço para vítima não dando tempo de reação.
Carlos:
-Bem a perícia médica vai explicar melhor, vamos deixa eles levarem o corpo logo.
Parceiro: - pega o rádio
-Já pode remover o cadáver já acabamos aqui!
O Carlos é seu parceiro vão para a viatura e deixam os peritos removerem o corpo.
Parceiro: - olha para o protagonista colocando o sinto
-para onde vamos agora?
Carlos: - Da uma risada sarcástica
- Eu vou te levar para a delegacia para colocar a ocorrência no sistema!
Parceiro: - com uma voz de raiva
-E você? Oque vai fazer?
Carlos: - liga o carro e passa a marcha
- Eu vou pra geral ver oque vai da os exames.
Parceiro: - bate no painel do carro, fala gritando de raiva
- você tem que para com isso! Você não e um cavaleiro solitário que resolve todos os casos e se casa com a mocinha, você vai acabar se matando e provavelmente me matando também.
Carlos: - freia o carro com tudo
- Se esta achando ruim minha forma de trabalhar pede transferência, mas se continua nesse carro tem que saber me obedece. Esta  entendo?
Parceiro: -olha para frente e responde resmungando
- Esta bem senhor.
Carlos: - liga o carro e parte para a delegacia o carro e preenchido por um silêncio misturado com um clima de discussão não muito agradável.
Protagonista: - abrindo o vidro para fala com o porteiro da delegacia geral
- o corpo já chegou?
Porteiro: -olha com a cara fechada e solta um leve sorriso sarcástica no canto de sua boca
- Chegou vários poderia ser mais específico?
Carlos:
- Na última hora?
Porteiro: - Abre o portão
- vai lá olha, tenha uma ótima noite.
Parceiro: - Fala sorrindo
- Pra que tanto mal humor? Kkk
Carlos:
-se você passa um dia aqui fica como ele.
-Carlos estaciona o carro do lado do IML.
Parceiro:
- sabe de uma coisa? Ate hoje acho que você não sabe meu nome!
Carlos:
- não e impressão, eu esqueço ate do meu! Kkkk
Parceiro:
- me chamo Daniel, meu deus a gente estudou a vida inteira juntos.
Carlos:
- não foi tempo suficiente para aprender!
Daniel:
- você não parece muito bem! Parece que algo esta te afetando!
Carlos:
- eu estou bem, só... chegamos.
Daniel:
- em algum momento você terá que fala.
Carlos:
- Só fique quieto e deixe que eu fale.
Carlos bate na porta com força, a porta estava gelada e emitia um odor de formol, uma voz suave com um tom de violência.
Medica:
- quem é?
Carlos:
Lysaaa  por favor me deixa entrar.
Lysa abre a porta:
- vê se não bota a mão em nada dessa vez!
Carlos com um sorriso meio sarcástico:
- ta não vou mexer em tudo!
Lysa:
- ta bom, sem armas, sem tiroteio, sem assassinatos, ok?
Carlos :
- lysa oque não falta aqui e assassinato!
Lysa:
- cala a boca, vamos resolver logo esse assunto.