Mais um dia começava e Lucero se preparava pra ir trabalhar, como sempre ela havia acordado com um sorriso no rosto.
Chanty: Bom dia, que sorriso mais brilhante.
Lucero: Bom dia, esse sorriso se deve a um sonho que tive. (Sorri boba).
Chanty: Então nesse sonho teve um homem?
Lucero: Sim, um lindo homem, mas agora preciso ir, pois antes do trabalho ainda vou passar no hospital pra fazer meu trabalho de voluntária. (Beija o rosto da amiga e sai).
Lucero passou em uma floricultura e comprou algumas rosas e foi pro hospital.
Diretor: Chegou um paciente novo e está em coma.
Lucero: Que bom que compro rosas extras, vou visitar os pacientes mais antigos e depois visito o mais novo.
Lucero visitou todos os pacientes mais antigos e depois foi visitar o novo paciente, quando chegou lá ficou em choque ao ver o homem.
Diretor: Esse é Fernando Colunga, ele sofreu um acidente de helicóptero, sobreviveu por sorte e até agora ninguém procurou por ele.
Lucero: Então ele se chama Fernando. (Quase cai).
Diretor: Você tá bem?
Lucero: Vou ficar, pode me deixar a sós com ele?
O diretor apenas assentiu e se retirou, Lucero não podia acreditar no que seus olhos viam.
Lucero: Não acredito que você realmente existe, de um sonho você surgiu na minha frente em carne e osso. (Segura a mão dele). Será que estando inconsciente você também sonhou comigo? Não vejo a hora de te ver acordado, preciso ir trabalhar agora, mas amanhã eu volto pra te visitar, senhor Colunga. (Beija o rosto dele e sai).
Minutos depois que Lucero saiu Fernando mexeu os dedos da mão e a enfermeira ao perceber isso informou imediatamente o seu superior, no estado de Fernando era impossível que ele conseguisse mexer os dedos, então o diretor do hospital começou a pensar que Lucero havia causado tal recuperação de alguma maneira.
