Sexo em Sangue

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O relógio estava marcando cinco minutos para a 01h00, não parecia ser tão tarde quando ela fechou seu livro da Anne Rice e foi para seu banheiro tomar um banho antes de dormir. O chuveiro soltava fortes jatos de água sobre suas costas e ela sentiu seus músculos relaxarem sob a pressão da água quente.

O sabonete lhe correu o corpo em total liberdade alcançando a sua vagina e se introduzindo ao seu clitóris, era um de seus melhores momentos naqueles banhos de última hora.

Ela amava os romances de Anne Rice e sabia que histórias de Vampiros sempre eram sedutoras e excitantes. Como não tinha um parceiro sexual, ela improvisava em seus longos banhos tarde da noite.

Seus dedos agiam de forma lenta e às vezes rápidos, sempre ao seu próprio modo, sua mente reproduzia as últimas páginas lidas no livro e sua boca junto a seu corpo chamava pela criatura imaginaria sugadora de sangue.

Ela gemia enquanto seus dedos se moviam em um sincronismo perfeito e sedutor, sua outra mão apertava seu seio alternando de um para o outro e às vezes apertando seus mamilos pontudos com o prazer sentido.

Ela sentiu o gosto de sangue como se estivesse em um ritual imaginário de vampirismo, ela queria sangue como todos os vampiros que já lhe passaram pela cabeça.

Ela queria ser tão perfeita e desejada como a própria "Rainha dos Condenados".

Sim seu desejo era ter as pessoas aos seus pés para lhes suga seu sangue até não lhes restarem a vida.

Sua imaginação macabra a fazia movimentar cada vez mais seus dedos em sua vagina e ela gemia deixando a água cair sobre seu belo corpo jovem. Sangue, ela sentia o gosto em sua boca, ela sentia o cheiro junto à água.

Quando ela trocou de mão para continuar sua masturbação, seu prazer foi maior e bizarro, com seus dedos na boca e os outros na sua vagina, ela sentiu o sabor íntimo e oculto do sangue.

Suas unhas grandes haviam ferido a vagina fazendo-a sangrar, mas ela não percebeu, apenas continuou seu ato de prazer deixando o cheiro do sangue que corria junto à água, lhe proporcionar mais e mais prazer macabro. Um sussurro prazeroso e imaginário suou em seus ouvidos dizendo que queria sangue e que queria o sangue dela. Ela gemeu forte ao imaginar a cena de seu vampiro favorito lhe aparecer naquele banheiro e logo forçou seus dedos na vagina, fazendo-a sangrar ainda mais.

Não sentindo nenhuma dor, seu prazer oculto lhe pediu mais sangue do que o que escorria em suas pernas, ela obedeceu em total excitação. Saindo do chuveiro ela foi até a pia do banheiro e retirou uma tesoura pontiaguda que estava na gaveta.

Quando voltou para o chuveiro portando a tesoura em uma das mãos, o cheiro do sangue a fez gemer novamente e a voz em seu ouvido lhe pediram de forma educada e irreal para que ela lhe desse mais sangue.

Em um estado estranho e inexplicável, ela começou a retalhar sua vagina por completo fazendo jorrar sangue por todas as partes do banheiro, em vez de gritos de dor ou horror, ela gemia e sorria com tamanha excitação.

A voz em sua mente lhe dava prazer e pedia mais e mais, ela obedecia se mutilando fazendo seu próprio sangue jorrar. Mais alguns cortes e furos ela se abaixou no chão deitando para gozar a seu modo, quando deu sua última tesourada certeira na veia de seu pescoço fazendo assim sua morte ser digna de um vampirismo macabro e íntimo como os livros que ela amava ler todas as noites.

Fim

Sexo em SangueWhere stories live. Discover now