12: Quatro da manhã

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P.O.V Millie:

  "E você conhece a piada do pônei?"- Finn perguntou rindo alto, nós já tínhamos tomado mais de quatro drinks e já era mais de quatro da manhã.
"Não!"- ri mais alto ainda.
"Po, Nei eu"- a gente riu muito, não sei o que era mais engraçado, o rosto vermelho de Finn ou a piada.

Saímos do bar e decidimos voltar para casa, pegamos um táxi, sem nem olhar mais nada naquela cidade.
"Moço, você prefere sorvete ou chocolate?"- puxei assunto com o motorista enquanto Finn tentava subir o zíper de seu próprio moletom.
"Sorvete"- o motorista falou amigável.
"E qual é a sua bebida favorita?"- perguntei ao Senhor de cabelos grisalhos.
"Suco de tomate"- ele respondeu.
"Entendi"- eu só queria conversar mesmo.

"Vocês são de onde?"- o senhor perguntou.
"Eu sou Britânica e ele é canadense, e o senhor?"- perguntei de volta.
"Eu vim da Noruega para cá"- nossa... A Noruega é longe.
"Mas é muito longe né?"- Finn falou abrindo o zíper da blusa e fechando rapidamente várias vezes.
"Bem longe, mas eu prefiro aqui"- falou feliz.
O motorista ligou o rádio e Finn beijou a minha bochecha, descendo para o meu pescoço.

"Finn..."- sussurrei rindo, ele estava tonto de bebida... Mas claramente não estava inconsciente.
Chegamos no apartamento e antes de subirmos Finn me beijou, sem mais nem menos e eu só posso dizer que gostei, gostei muito, gostei da textura de seus lábios nos meus, do gosto de bebida, de seus braços me envolvendo. Era como se eu tivesse voltado para Vancouver, era como se estivéssemos deitados em minha cama, assistindo televisão, os lábios de Finn nos meus... Era como se eu nunca tivesse ido embora.

Subimos apressados até o apartamento, lembrando sempre que eram quase cinco horas da manhã... Mas isso não nos importava nem um pouco.
Entramos, fechamos a porta e fomos para o meu quarto, Noah decidiu ficar em um hotel com Jack para eles terem mais privacidade então meu quarto estava vago.

Joguei meu celular e minhas chaves no canto do quarto, as mãos de Finn já navegando pelo meu corpo.
Arranquei meu casaco e ele seu moletom. Começamos a nos despir, o mais rápido possível, tudo que eu queria era o contato com ele.
Uma luz suave entrava pela minha janela, o suficiente para eu poder ver Finn e... Jesus, como eu senti sua falta.
Ele estava lindo, continuava lindo, seu abdômen um pouco mais tonificado, seus braços um pouquinho mais fortes mas continuava o Finn de sempre, magro, alto e sua pele... Era macia como seda.

Ele ainda usava uma cueca cinza, eu já estava de calcinha e sutiã, puxei ele para perto, beijei seu pescoço, clavícula, peitoral, fui descendo, traçando uma trilha de beijos por seu abdômen até chegar naquela entrada...
Antes que eu pudesse puxar sua cueca para baixo, ele me levantou e me beijou, tirou meu sutiã e suas mãos teleguiadas foram para minha calcinha.
"Caralho, Finn"- sussurrei e estiquei o braço, alcançando sua cueca e a puxando para baixo devagar.

Essa noite promete

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Oieeee turu bom? Espero que tenham gostado, n esqueçam de beber água e nem de apertar a estrelinha.
Amo vcs 😘😘

Apart (Fillie)Onde histórias criam vida. Descubra agora