Capítulo 1

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Ao sudoeste do continente de Fodins há um reino em ascensão

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Ao sudoeste do continente de Fodins há um reino em ascensão. Este é conhecido por todos como  Cumin, ou Cuminburg lar da metrópole e capital do país mais ao sul do continente. Conhecidos por sua conduta singular diante dos países adjacentes, Cumin vive em paz com seus compatriotas, oferecendo-lhes em períodos de aflição, serviços de subsistência como o auxílio alimentício, ou mantimentos básicos quando inverno, e profissionais formados pelas famosas academias anil conhecidas por todo pais e sediadas em Cumin.

A capital sempre fora um local de agregação cultural com gerações de raças distintas unidas após o cataclisma de Crux, evento que dividiu os humanos entre nortistas e sulistas por mais de 500 anos. Ao sul, os humanos buscaram ajuda dos anões da cordilheira, dos Elfos da Floresta e dos Arcanjos celestes que remanesciam de eras tão arcaicas que findaram milênios afinco. Hoje, os Cuminianos puros de seu clã possuem ascendência direta com estes arcanjos, sendo os únicos que resistiram a uma prole entre a raça humana e seres celestiais. 

Os longevos Elfos, por exemplo, não só residem em florestas como viviam de modo costumeiro. Assim como anões também não vivem enterrados sobre as montanhas. Entre estes povos, as tribos mais notáveis que agregaram na construção da cultura cuminiana foram os elfos de Gena, os anões de Borir, os gnomos de Slantera, e claro, humanos do clã de Cumin, antigo povo de Crux. 

Os humanos do antigo império de Crux atingiram seu ápice em Fodins como a única civilização humana equiparável aos grandes impérios élficos e anães. Após o cataclisma, o grande poder de Crux se dividiu entre Cumin (ao sul), e Gaudens (ao norte), por gerações batalharam direta e indiretamente pela dominação do continente.

Os últimos anos de guerra resultaram na vitória definitiva dos humanos após 692 anos de combate contra as forças malignas que haviam rompido seu reino. As forças humanas não pertenciam mais a descendência de Crux, eram dois povos diferentes um do outro para unirem forças novamente. Assim como os cuminianos puros que sofreram mutação para com os Arcajos; os gaudencianos foram escravizados por mais de meio século. E aos que sobreviveram e conseguiram gerar proles, agora possuem chifres na testa, rabos finos de rato, alguns possuem pés de cabra e olhos vaidosos de íris cor de púrpura.

Ambos Cumin e Galdens possuíam planos muito distintos para o futuro do continente. Com uma aliança de paz forçada, Cumin emancipou seu reino ao sul, livre para raças distintas em prol da evolução comunitária. Os Gaudens por sua vez, forjaram o império Gaudenciano ao Norte, que visava dominar as províncias a mando do imperador e conquistar postos. Habito herdado pelos Tiferinos.

Esta mudança tática ao sul, trouxeram investidores de países vizinhos que desejavam estabelecer províncias aos arredores da capital de Cumin. Isto porque mais guerra desnecessária feriria a aliança entre o império e o reino. Sendo assim, cidades inteiras foram fundadas próximas da proteção dos cuminianos. Este é o caso da antiga cidade de Pionner, que hoje é conhecida como a cidade da música e da arte. Fundada por um alto-elfo da cidade de Virvelta, em Gena, a vila tem uma influência de turistas musicais e aventureiros de todo o país. Sua programação acaba seduzindo bardos mancebos que almejam reconhecimento, estes que  oriundão de todas as grandes cidades do reino. Dos mais variados povos, aos mais variados amantes de arte. Suas longas viagens, quase como jornadas ou sagas, movimenta o capital do país e, também, concebe um novo panorama para a escrita e literatura entre os povos de línguas distintas.

A MISSÃO PELA PÁTRIAWhere stories live. Discover now