🌸 Olá jujubinhas tudo bem?🌸
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Conrad entrou na sala, seus olhos se ajustando rapidamente à escuridão que o cercava.
-Ei S/N, você está aqui?
Ele observou que era um pouco estranho que todas as luzes estivessem apagadas, considerando que S/N, quase sempre ficava mais tarde do que ele, seja trabalhando em seu próprio romance ou se perdendo no romance de outra pessoa. A porta do escritório estava fechada logo abaixo do corredor curto, e não havia nenhuma luz brilhando por baixo da porta.
-S/N, eu trouxe sua comida favorita ,pizza.
Entrando ainda mais na sala, Conrad deixou cair a mochila e o capacete no sofá e passou por ele. Ele entrou na cozinha, procurando um bilhete ou qualquer coisa que pudesse indicar onde sua namorada havia desaparecido. Ele colocou a sacola de comida na bancada e pegou uma água da geladeira antes de continuar pelo corredor, determinado a encontrá-la.
Ele abriu a porta do escritório e não a encontrou, mas os restos que ela estivera lá recentemente. A papelada se espalhou por sua mesa em vez de organizada, como ela a deixava todas as noites quando terminava o dia.
Ele fechou a porta quando saiu da sala, os mecanismos pegando com um clique suave. Logo depois, ele ouviu os sons fracos de alguém respirando um pouco mais adiante no corredor, em direção ao quarto. Conrad apressou-se um pouco quando entrou na sala.
A cama não estava arrumada, parecia que alguém tinha acabado de sair da cama.
-S/ N. Ele chamou suavemente. Ninguém estava no quarto, mas ele podia ouvir os sons fracos de ofegar vindos do banheiro. Conrad correu para o banheiro, jogando a água na cama quando chegou à porta do banheiro.
Ele não a abriu como queria, em vez disso, abriu-a com cuidado para encontrar S/N sentado com as costas contra a parede ao lado do vaso sanitário, as pernas abertas na frente dela. Seu peito estava ofegante e sua respiração escapou de seu corpo em suspiros curtos. A mão dela apertando e soltando.
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Conrad permitiu que um explícito escapasse de sua boca enquanto se apressava para a frente, caindo de joelhos ao lado dela. Os olhos dela não estavam abertos, então ele assumiu que talvez ela não o tivesse ouvido entrar, então ele a chamou mais um vez
-S/N, é Conrad, tudo bem amor, sou eu, vou tomar seu pulso, então não me bata.- Ele colocou a mão no pescoço dela e foi imediatamente recebido com o martelar de seu pulso batendo contra a pele do pescoço e as pontas dos dedos.
Ele afastou a mão um momento depois e olhou para ela, e viu os olhos cheios de lágrimas o encarando. Pânico e medo nublando seus olhos azuis tipicamente claros.
-S/N, você pode me ouvir?
Ela fez que sim com a cabeça, a boca aberta em forma de sim, mas nenhuma palavra escapou do aperto de seus suspiros. Conrad já havia feito uma rápida olhada rápida em busca de ferimentos ou sinais de doença e não havia encontrado nada.
