Castiel estava em seu quarto mexendo em seu notebook, ele jogava um joguinho de restaurante: "Papa's Pizzaria". Ele gostava desses joguinhos, era divertido de jogar, embora ele tivesse 19 anos, nada o impedia de jogar os jogos de sua infância.
Ele era um garoto tímido, mas quando se soltava era pra valer. Falava muito, até mesmo o que não devia. Morava apenas com a sua mãe, Becky. Há um ano Becky se separou de Chuck por causa de uma traição por parte de Chuck.
Apesar de ter sido traída, ela nunca o esqueceu, e de vez enquando mandava Castiel entregar alguns doces que ela fazia para ele. Eles moravam numa casa aconchegante em um local bastante afastado das cidades. Perto de algumas florestas mas eles não moravam lá dentro. Chuck morava meio distante dali, Castiel quando ia na casa dele sempre ia a pé, pois andava rápido a não ser que se distraísse com algo.
-Filho? - sua mãe o chamou do andar debaixo.
-Oi mãe - respondeu ainda sem tirar os olhos do notebook - Oii mãe! - respondeu mais alto mas ainda não obteve resposta - OOOII MÃEEEEEE - gritou mais alto que conseguia.
-Oii Castiel, desce aqui filho porfavor - respondeu gritando de volta.
-Okay - gritou em resposta - Eu odeio quando eu chamo ela e tenho que responder 3 vezes pra ela dizer o que quer - disse para si mesmo e revirou os olhos enquanto pausava o seu jogo e colocava o notebook na cama. Se levantou e foi em direção ao corredor e foi até sua mãe.
-Fale mãe - disse quando se apoiou no balcão da cozinha e fitava sua mãe andando para lá e para cá pela cozinha.
-Eu preciso que você leve estes doces para seu pai - disse e apontou para uma cesta no balcão.
-Mas mãe porque é sempre eu? Porque a senhora não vai até lá e entrega você?
Becky apenas olhou seu filho como se pelo olhar o dissesse um tipo de sermão.
-Não me olha assim! Posso entregar amanhã de manhã então? Está muito tarde, mãe são 21 horas da noite!
-Eu sei filho - disse numa total tranquilidade.
-Mãe a senhora quer me matar?
-Não filho, olha, para você não voltar muito tarde pode dormir por lá mesmo, mas volte assim que amanhecer.
-Afs mãe okay... - bateu os braços nas laterais do corpo e revirou os olhos indo na direção do quarto para se arrumar.
...
-Tô pronto - apareceu descendo as escadas com uma cara emburrada.
-Uau como eu tenho um filho lindo! Mamãe fez direitinho! - Becky disse e sorriu orgulhosa com as mãos na cintura.
-Mãe... isso é um pouco contrangedor.. posso ir logo?
-Vai! Aqui está - disse pegando a cestinha e indo na direção de seu filho para lhe entregar - Quando chegar lá, diga: "pai minha mãe fez esses maravilhosos doces para o senhor".
-Mas mãe que fala repetitiva, é sempre isso que tenho que falar, a senhora não sabe ser mais criativa não? - disse e levantou uma sombrancelha.
-Olha Cas, vai logo entregar isso pro seu pai okay? TCHAU!
-Okay...
Quando estava perto da porta para sair, sua mãe chamou sua atenção novamente.
-Ah Cas! Já sabe do que eu sempre te digo, não- foi interrompida.
-Tá tá eu já sei. "Não fale e não confie em estranhos e nunca desvie o caminho para outro lugar" - ele disse imitando a voz de sua mãe.
-Hum... acho bom, agora vai filho, cuidado viu? Eu te amo.

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ᴅᴏɴ'ᴛ ᴛᴀᴋᴇ ᴛʜᴇ ʟᴏɴɢ ᴡᴀʏ | ᴅᴇsᴛɪᴇʟ ᴏɴᴇsʜᴏᴛ
أدب الهواة-Dean - chamou. -Uh? -Porque sua boca é tão rosada e carnuda? -É para te beijar melhor, meu anjo. -Porque suas mãos são tão grandes e grossas? -São para te tocar melhor, anjo. -E porque seu pau é tão enorme? Nesse momento Dean o olhou intensamente n...