Agindo contra o mal

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Todos paralisados, alguns chorando e soando, e na nossa frente o Homem torto.

Ele se aproximava doa nossos corpos que mesmo vivos parecia que estávamos mortos pelas nossas cores pálidas e imóveis, sem nenhuma expressão. Ele não parava e se aproximava, havia luz pois nossas lanternas estavam acesas, e ele pegou meu amigo John, e na frente de todos nós ele começou a cortar sua garganta lentamente.

Ele estava chorando e falando para que por fazer não o matasse, mas o Homem torto nem se importou e continuou a cortar, nos que estávamos assistindo saímos do estado de paralização e começamos a chorar mais e mais, e a berrar dizendo coisas como "por que?", "Não me mate", "Não faça isso" e "deixe-nos em paz", mas nada adiantava, e começamos a ver muito sangue sair de John, e um pouco desse sangue respingou em nós, ele tentava gritar, mas só podíamos ouvir sua respiração, e seu sangue borbulhando em sua boca enquanto tentava gritar ou respirar, mas nada que ele fazia tinha efeito, até que ele não estava mais vivo, e seu corpo foi jogado contra a parede.

Nos três que ainda estávamos vivos nos separamos com a intenção de conseguir alcançar aquele pentágono invertido feito de sangue e limpa-lo, essa era nossa única chance.

Quando nos separamos ele não atacou, e ficou nos esperando em cima do nosso sangue, como se soubesse o que queríamos fazer, Margaret tentou distrai-lo para que eu pudesse fazer alguma coisa, mas foi em vão, até que impacientemente ela vai para cima dele, mas acaba sendo pega e abrindo uma brecha para que eu pudesse acabar com tudo aquilo.

Homenzinho tortoOnde histórias criam vida. Descubra agora