rapidinha

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Eu entro na casa em que passei diversas tardes da minha infância e adolescência com um grande sorriso no rosto, vendo o Sans se jogar no sofá e continuar vendo uma série de TV que provavelmente estava vendo antes de eu chegar.
(Sans)- gostaria de se juntar a mim?-- pergunta dando leves tapinhas no sofá, pedindo para que eu me juntasse a ele
(S/n)- eu adoraria-- digo largando a minha mochila com as minhas coisas no chão e me jogando no sofá no lado do Sans -- o que está vendo?
(Sans)- sei lá, só apareceu nos meus recomendados-- diz olhando rapidamente em minha direção sorrindo e logo desviando o olhar de volta para a série.
Eu me ajeito no sofá, tentando achar uma posição confortável no mesmo
(Sans)- com problemas?
(S/n)- sim, você desfez o meu assento-- digo me mexendo desconfortável-- ah quer saber? Foda se
E com isso eu passo as minhas pernas por cima do colo do Sans, finalmente achando uma posição em que me sentia confortável
(Sans)- folgada-- diz com o sorriso de sempre, mas parecendo incomodado com a posição em que estávamos 
(S/n)- sou muito folgada sim monamour-- digo sorrindo debochada e o vendo rir-- agora bora ver essa série aê!
[...]
(S/n)- ahn... Sans?
(Sans)- sim?
(S/n)- o que você anda vendo pra que te recomendem esse tipo de série?-- digo desconfortável e com o rosto afogueado ao ver uma cena um tanto... picante de série
(Sans)- não sei porquê está desconfortável-- diz fingindo não estar desconfortável, mesmo estando levemente azul -- e eu não vejo nada desse tipo, deve ter bugado na hora de recomendar só isso -- diz rindo nervosamente

No momento em que começo a ouvir os gemidos dos personagens eu tapo meus olhos, morrendo de vergonha.
Eu tomo um susto e destapo os meus olhos rapidamente ao sentir a mão do Sans subir lentamente na minha perna
(S/n)- S-Sans?
(Sans)- Você está quente sabia? Essa cena ta te deixando desconfortável?
(S/n)- u-um pouquinho
(Sans)- eu tenho uma idéia do que pode te relaxar-- diz com um sorriso ladino nos lábios e uma voz grossa-- posso te ajudar...?
Eu não conseguia dizer nada, então simplesmente aceno com a cabeça, sabendo onde tudo iria dar.
Vejo o Sans segurar minha perna e leva-la levemente para o lado, logo se ajeitando no sofá e ficando por cima de mim.
Eu só consigo olhar seus movimentos, observo ele passar suas mãos lentamente de minha perna até minha cintura e da cintura até meus seios onde ele apertou levemente
(S/n)- Sa-sans!
(Sans)-shii... só aproveita, eu vou te fazer ir às nuvens hoje-- diz sussurrando no meu ouvido e logo lambendo e mordendo o mesmo.
Ele lentamente põe sua mão por debaixo da minha blusa, arranhando minha barriga levemente enquanto me beijava de forma quente e lenta.
(Sans)- tira-- diz apontando para a minha blusa, eu rapidamente o obedeço jogando a peça de roupa lonje após retira-la-- tire o sutiã também-- diz olhando fixamente para meus seios cobertos apenas pelo sutiã de rendas pretas.
(S/n)- okay... -- digo me sentando no sofá e olhando dentro dos olhos azuis do Sans enquanto tirava lentamente a peça de seda, ficando com a parte de cima do meu corpo completamente sem nada para me cobrir
(Sans)- isso...-- ele diz se aproximando e traçando uma trilha de beijos desde meu pescoço até meus seios, pondo um deles em sua boca e massageando o outro com uma de suas mãos. E com a sua mão livre ele adentrava minha calça e logo minha calcinha, massageando lentamente o meu clitóris.
Eu só conseguia gemer baixinho, deixando com que ele fizesse o seu trabalho.
(S/n)- S-sans eu v-vou...!-- digo sentindo meu interior cada vez mais quente e o sentindo apertar os dedos dele levemente.

Ao perceber que estava prestes a gozar ele subitamente para de chupar meus seios e tira sua mão de dentro da calcinha me olhando com um olhar malicioso e alegre ao me ver decepcionada
(S/n)- p-por que pa-parou?
(Sans)- eu não vou te deixar gozar, não agora -- diz me beijando lentamente e me pegando no colo durante o beijo-- vamos pro meu quarto, não quero correr o risco de alguém nos interromper no que vamos fazer.
E com isso ele me leva no colo até a porta do seu quarto e me colando na porta junto a ele é me beijando enquanto procurava a maçaneta da porta com a mão livre. 
Ao entrarmos no quarto o Sans me deita na cama e continua a me beijar fervorosamente enquanto tirava minha calça me deixando só de calcinha.
(S/n)- t-tira você t-também-- aponto ofegante o fato dele estar totalmente vestido e eu seminua.
(Sans)- se você quer, tire você-- diz sorrindo e saindo de cima de mim, me dando liberdade para despi-lo.
Eu saio de cima da cama e comeco a tirar suas roupas começando por seu casaco azul icônico, logo tirando sua blusa e arranhando levemente seu abdômen levemente torneado e o ouvindo suspirar.
(S/n)- agora... me daria permissão de tirar sua bermuda?
(Sans)- Você vai tirar mais do que só a minha bermuda-- diz levantando levemente o quadril para que eu pudesse tirar a sua bermuda negra, logo notando o volume que tinha em sua cueca e logo tirando a cueca também, me assustando com o tamanho do seu "amiguinho"
(Sans)- chupa
Eu o obedeço começando a masturba-lo lentamente e logo abocanhando o seu membro, ouvindo ele dar um suspiro rouco e arrastado.
(Sans)- is-isso... t-tão quentinha-- diz suspirando pesadamente quando eu começo a lamber e chupa-lo 
Eu estava adorando ver ele se contorcer na cama ao sentir minha língua e minhas mãos, era adorável o jeito que ele apertava levemente os seus olhos azuis, segurando ao máximo seus gemidos.
Ao sentir o membro dele começar a pulsar e sentir ele segurar meus cabelos com força eu soube que ele estava perto, bem perto do seu limite, e eu simplesmente tiro seu membro da boca, sorrindo vitoriosa ao ver seu olhar de descontentamento
(Sans)- sua...
(S/n)- a vingança é um prato que se come frio lindo-- digo piscando pra ele.
Eu me arrependo desta ação imediatamente ao ser pega no colo pelo Sans, e sentindo ele botar minha calcinha para o lado e posicionar a minha entrada no seu membro
(Sans)- pronta? Vai doer.
(S/n)- tô pronta, mas s-sentada?
(Sans)- sim é mais interessante-- diz com as mãos em minha cintura me segurando firmemente -- então, pronta?
(S/n)- pronta-- digo e sento lentamente no seu membro, sentindo uma dor aguda no meu interior, como se estivesse sendo rasgada de dentro para fora.
Solto algumas lagrimas de dor, e percebendo isso o Sans beija levemente minhas pálpebras, secando minhas lágrimas e fazendo um leve carinho na minha cintura e costas para me acalmar, o que funcionou um pouco.
(Sans)- daqui a pouco vai passar-- diz de maneira gentil, me beijando calmamente.

Depois de algum tempo eu não sentia tanta dor assim, então eu boto a minha mão em seus ombros e me mexo levemente, dando um sinal para que ele começasse a se mexer.
Entendendo o que eu quis demonstrar, ele começa a se movimentar lentamente, acelerando os movimentos com o tempo.
Eu agarro fortemente seus ombros, cravando as minhas unhas lá como uma forma de me segurar. O Sans põe seu rosto na curvatura do meu pescoço, gemendo e sussurrando baixinho no meu ouvido, e aquilo só me deixava mais excitada.
Só se dava para escutar o som dos corpos se chocando e nossos gemidos e suspiros de prazer pelo quarto, estava sentindo um calor subir desde meu ventre até a ponta dos meus dedos, aviso ao Sans que estava quase e ele diz que também estava no seu limite.

(Papyrus)- SANS, CONSEGUI CHEGAR MAIA CEDO PARA PODER APROVEITAR E CELEBRAR SEU ANIVERSARIO CONTIGO!

Nós dois nos assustamos ao ouvir a voz do Papyrus no andar debaixo. Eu estava desesperada pensando que íamos ser pegos, mas Sans simplesmente se levanta comigo no colo e entra no banheiro que tinha no seu quarto, ligando o chuveiro e continuando com os movimentos debaixo do chuveiro.
(S/n)- S-sans! O s-se ir-
(Sans)- shii... Ele vai e-escutar o som da água e vai nos d-deixar em paz-- diz ente alguns leves gemidos.
Eu simplesmente aceno com a cabeça, tapando a minha boca com força para não deixar nenhum som escapar

(Papyrus)- SANS? VOCÊ ESTÁ AI?-- escutamos batidas fortes na porta, mas depois de um tempo escutamos sua voz indo embora-- DEVE ESTAR TOMANDO BANHO...

O Sans ri baixinho e começa a ir mais rápido, eu sinto meu interior apertar seu membro cada vez mais forte e chego ao meu limite. O Sans após mais algumas estocadas se desfaz dentro de mim, respirando pesadamente e me soltando no chão.
(S/n)- vo-você sabe que não usamos camisinha né?
(Sans)- podemos comprar a pílula depois -- diz me abraçando e me puxando para o box do banheiro-- vamos tomar um banho?
(S/n)- banho?
(Sans)- se você quiser...-- diz com um tom de voz malicioso 

Nós simplesmente entramos no chuveiro, mas não tomamos só um banho...

incontáveis despedidasOnde histórias criam vida. Descubra agora