Domingo de Bola

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Na cama de Pedro estou pelado, mãos atadas a cabeceira por uma corda. Meu maravilhoso amigo, a quem mamei essa noite, se aproxima de mim, e sem cerimônia mete o que parece ser 30 centímetros de pica no meu cu. Não há dor. Eu imediatamente gozo... e acordo.
Com os olhos embaçados vejo Pedro, vestindo ainda a cueca preta da noite passada, em cima de mim enquanto gargalha deliciosamente.
- Eu era louco pra ver alguém gozar dormindo - diz entre as risadas. - Sonhou comigo?
Olho para minha cueca, toda esporrada.
- Você me fez melar a cueca, maldito! - Balanço as pernas na tentativa de empurrá-lo da cama.
- Ei! Eu nem te toquei - afirma. - E nem vem com essa agressividade pra cima de mim depois daquela mamada gostosa da noite passada!
Ele se deita ao meu lado e me abraça. Como é bom ser agarrado na cama por um moleque gostoso desses, o moleque por quem eu sou louco.
Ele começa a dar selinhos aquecidos em meu pescoço e em meu queixo.
- Não beijo tua boca porque você ainda não escovou os dentinhos - diz após beijar minha bochecha. - A propósito, quando você vai deixar eu comer esse cuzinho? - me pergunta rindo como um safado.
- Sei lá! Eu acabei de acordar mano, me dá uma paz.
- Por que é tão difícil pra você sair desse personagem raivoso? - Ele critica minha explosividade, que, apesar de ter noção dela, não consigo evitá-la. - Deixa eu comer esse cuzinho agora, pra começar o dia bem. - Ele tenta colocar a mão por debaixo da minha bunda.
Eu vou me movendo para o lado e ele continua a me molestar.
- Não é assim que você vai me comer não! Tá pensando que isso aqui é uma xota que você vai meter sem nenhuma preparação. - Me estresso cada vez mais.
- Preparação? Tá falando de chuca? Vai lá no banheiro que eu te espero.
- Sai de cima! - O empurro, derrubando-o no chão.
A porta se abre.
- Tão brincando de lutinha na cama? - disse sua mãe, caçoando de nós.
Apesar do susto, o rosto alegre de Lisa nos deixa despreocupados.
- Venham almoçar, dorminhocos.
Ela sai, deixando a porta aberta.
- Lutinha não seria uma má ideia, hein. - Pedro pula na minha cama, me agarrando.
Tento me defender com os braços que ele segura com força. Paro de me esforçar para contê-lo, ele me solta apesar disso.
- Babaca - O xingo docilmente.
Pedro levanta-se, ficando de pé sobre minha cama.
- Hm... Queria brincar com você. - Ele diz acariciando meu pau, recém gozado, com seu pé sobre minha cueca.
Durante o almoço minha madrasta está muito alegre pois meu pai retornará amanhã. Ela parece ser realmente apaixonada por ele. Já meu pai... Acredito que tenha casado com ela só por sua beleza, e desconfio que ele a traia. Já o bisbilhotei mexendo no celular algumas vezes e vi mensagens de mulheres. Ele não toma tanto cuidado para esconder seus casos de mim, mas imagino que saiba escondê-los dela. Não gosto de pensar nisso... A separação dos dois seria também a minha separação com Pedro. De jeito nenhum isso poderia acontecer... Ainda mais agora que estou vivenciando meu sonho.
Logo depois, estamos, eu e Pedro, a conversar com sua irmãzinha, Julia. Ela tem 12 anos e todos os aspectos de uma criança, apesar de estar na porta da adolescência. O objeto de assunto, que incialmente era escola, logo se transformara em "crush"s.
- Meu crush é o Thiago! Ele é um japinha muito fofo da minha sala. - Ela responde à pergunta que foi feita pelo seu irmão.
- Nossa como eu fico aliviado que ela gosta de um garotinho da sala, e não de um safado mais velho - diz ele para mim, me cutucando e rindo.
- Eu já beijei um menino de 13 seu bobinho.
Rimos de sua frase ingênua. E então ela pergunta:
- E vocês não tem namlradas ou alguma crush?
Fico em silêncio, mas em um segundo e meio Pedro responde:
- Já beijei muita menina, mas agora eu vou focar nos estudos! - disse ironicamente. - Exceto que uma gostosa me dê mole...
- Ai que machismo! - Julia deixa a sala com risos debochados.
- É sério isso? - Tento expor meus pensamentos.
- Vê se eu tenho cara de quem tá focando nos estudos.
Eu entreabro minha boca, quase dizendo que não era isso, que era sobre ele ficar com uma garota. Mas nós não somos namorados, não posso ter ciúmes de alguém que ainda não namoro. Disfarço com uma risada.
Combinamos de jogar futebol, poucos minutos antes de sairmos ouço o telefone tocar. Eu nunca reparei no som do telefone antes, talvez porque não toque muito...
Julia o atende e responde com "Marcão? Ele não está". Estranho...
Mais tarde, como o combinado, vamos jogar bola na quadra do bairro. Como não acordamos cedo nós chegamos lá as 3 e pouca, mas o sol está suportável. Sugeri que fôssemos dar uma pelada, ele queria jogar FIFA em casa, mas concordou e disse que "temos que aproveitar o domingo".
Durante o jogo não tenho olhos para mais ninguém, só estão no ambiente moleques feios com o mínimo de atratividade. Exceto Pedro. A cada gota de suor que escorre pelo seu corpo bronzeado eu tenho que me controlar para não ter uma ereção. O que se torna muito mais difícil com a frequência em que ele bate na minha bunda e fica me tocando, coisas que está fazendo acima do habitual durante uma partida.
- Aí o Pedro tá bengalando o Gui! - diz Renanzinho, um dos moleques, nos zuando após vê-lo apertar minha bunda pela quarta vez. Mal sabe ele que meu mano quer mesmo me bengalar.
Durante uma pausa eu acabo bebendo água de mais e, mesmo suando bastante, fico apertado.
- Galera, já volto - digo, indo me aliviar.
Há um grande banheiro público bem perto da quadra. Ele fica atrás de um muro. Sua higienização é quadrizenal, então geralmente fede a mijo, assim como está agora. Dezenas de homens e garotos já devem ter mijado aqui desde sua última limpeza. O ambiente exala a macho.
Me ponho em frente ao mictório, largo e metálico. Saco meu pau e tiro a água do joelho.
Ouço alguns passos e risadas. É Pedro atrás de mim.
- Soltando o mijão, mano? - Ele agarra meu pau mole e começa a balançar, atirando mijo para todos os lados.
- Porra Pedro! Vai se fuder!
Ele solta meu pau. Recuperando o controle dele, consigo direcionar o restante para o mictório sem que espirrase nos meus tênis.
- Esse lugar fede a mijo! - diz ele rindo.
- É nojento - concordei.
- Tu gosta que eu sei.
- Tá maluco?!
- Tu adora cheiro de macho, porra. - disse me provocando, ainda rindo - E não tem lugar com mais cheiro de macho do que esse.
Só de imaginar uma broderagem rolando aqui, começo a ficar animado, e meu cacete me delata.
- Tá de ficando de pau duro, mano? - Ele observa minha pica que já não mijava há alguns segundos mas que eu ainda segurava. - Quer que eu resolva pra você? - disse, se aproximando de mim, tocando meu pau com uma mão e meu braço com outra, me abraçando.
O cheiro do seu suor é puro ferumônio masculino. Principalmente o cheiro de suor misturado aos pelinhos pretos de seu suvaco.
- E se alguém entrar aqui? - Pergunto, ainda meio tenso com essa ideia.
- Fica tranquilo. Vou dizer que é só uma broderagem. - Riu.
Essa resposta não me reconfortou. Mas sentí-lo sem camisa, com nossos corpos quentes se tocando, somando isso aos odores de macho que vem de todos as direções são motivos mais que suficientes para que eu aceite.
Ele levanta meus braços e retira, minha camiseta úmida, a colocando sobre uma das portas das cabines. Ele me envolve com seus braços, ao passo que faço o mesmo, e começa a me beijar por todo o rosto enquanto lambo sua boca e queixo sempre que estão perto da minha boca.
Enquanto nos pegamos, ele massageia meu cacete que está duraço e fica roçando o seu contra minha coxa.
Pedro me encosta na parede e olha para mim com a fome de um cavalo tarado.
- Eu disse que ia dar um jeitinho na sua pica mas agora quem tá precisando de ajuda sou eu.
Que moleque egoísta...
Ele abaixa sua bermuda e então a minha. Cospe duas vezes como um macho porco na palma de sua mãozona e a esfrega em seu cacetão ereto.
- Você não vai me comer! - digo assustado com sua reação.
- Nada que você não queira, Guigui. - Com a boca cheia de saliva me beija, pressionando meu corpo contra a parede.
Com as ditas mãos, de dedos esguios e longos, ele junta minhas coxas, apertando seu cacete molhado sobre elas. Ele cospe novamente, as molhando, e começa a fudê-las. Seu cacetão escuro, que contrasta com sua marquinha branca de sunga, desliza sob meu saco, e toda vez que sua cabeçona massageia minhas nádegas, sinto seus pentelhos ásperos a se esfregar em minha virilha. Meu pau ricocheteia entre nossas barrigas. Nos beijamos como tarados, sem vergonha de parecermos nojentos.
- Sempre quis... fazer sacanagem com você aqui! - diz entre várias linguadas que dá pelo meu rosto. - Toda vez que a gente vinha mijar junto, minha vontade era passar o pau em você! - Pedro continua a me beijar e lamber.
Quando chega com a língua perto de meu ouvido, ele geme como um machinho prestes a ejacular a maior dose de porra em meses.
- Caralho! Isso, porra! - Grita ao meu ouvido durante seu orgasmo.
E era mesmo uma grande dose. Sua gala quente bate no meio da minha bunda, também no meu pau e no meu saco, escorrendo pelas minhas pernas.
- Agora você cuida do meu? - Pergunto balançando meu pau.
- Porra, mamar é coisa de viado... - diz ele com raiva. - Mas tu é meu parceiro. - Para meu prazer ele cede rápido, como um bom namorado deveria.
- Antes... me dê sua cueca.
- Safadinho...
Ele sorri e olha para baixo, sua bermuda com a cueca em seu interior, pisoteadas pos seus pézões no chão úmido.
Tirando seus pés de cima, ele retira a cueca suada de dentro da bermuda e me entrega.
O odor que exala do pano de algodão... esse odor de resíduos masculinos alcançam minhas narinas a medida que os aproximo de meu rosto.
Enquanto me distraio, fungando o cheiro de pica e de bolas suadas, ele se ajoelha no chão sujo. Devagar e meio sem jeito ele envolve meu cacete com seu bocão.
Com o tesão que esse macho já me deixou só de gritar palavrões na minha orelha, eu sinto prazer pra caralho. Ainda há o suporte do cheiro forte de sua cueca, somado ao de mijo no banheiro, um ambiente perfeito para uma putaria entre dois machos.
Ele começa a mamar direitinho, com gentileza e sem pressa. Eu dou uma ajudinha, empurrando a sua cabeça de vez em quando pra socar minha glande no talo da sua garganta.
Nunca usei tão bem o meu olfato para nada, quanto pra aproveitar uma putaria. E talvez eu deva usar mais um sentido... Começo a lamber o tecido cujo cheiro me deixava com o tesão de um animal no cio. Que gosto curioso... mas ainda assim seu odor é mais divertido.
Volto a fungar freneticamente a cueca dele enquanto a mamada fica cada vez mais gostosa.
Ele não olha para mim. Está concentrado na tarefa de dar un trato na ereção do seu mano.
Diferente de como ele gozou com meu boquete, entalando brutalmente seus 17 centímetros em minha garganta, eu gozo enquanto ele chupa minha glande com a gentileza de um amigo preocupado. Minha porra escorre pela sua boca e ele cospe a quantidade que ficou para dentro.
- Vai beber não, mano?
- Não sou nojento igual você! - Ele ri e esfrega seu rosto na tentativa de limpar a porra. - Gozou à beça, hein! Mais do que eu.
- É como você disse... cheiro de mijo me deixa tarado.
- E de pica também!
Sujos e fedendo a sexo, saímos para chegar em casa o mais rápido possível, sem brechas para que reparem qualquer coisa durante nossa fuga.
Ele suspira de bocão aberto.
- Acho que uma putaria desse tipo não rolaria com uma garota - diz enquanto caminhamos.
- Mas você pode contar comigo.
Ele me envolve o ombro com seu braço pesado, mas acolhedor.
- Tu é mesmo um amigão! E veja só... aproveitamos o domingo.
Como se não fôssemos aproveitar os dias seguintes...
Enquanto caminhamos abraçados, como parças, até em casa, imagino quando terei a chance de caminhar com ele, como namorado, de mãos dadas.

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Como chamar seu mano pra uma broderagemOnde histórias criam vida. Descubra agora