Capítulo 13

892 67 4
                                    

Oi gente, nesse capítulo será narrado por Toni. É necessário, também vai ser legal vocês verem a versão dela, e assim entenderem o que ela pensa e como age. Espero que apreciem, até às notas finais.

Toni

- Então, você e Cheryl dormiram juntas?

Perguntou Betty, embasbacada. Ela ficou sabendo do meu lance ultra secreto com a ruiva. E nossa o resultado, foi imprevisível. Achei que ela seria contra, e diria que é errado o que tá rolando entre mim e a Cheryl. Já que ambas são amigas, ela poderia cogitar que estou brincando com sua amiga.

Mesmo que esse fora o caso do início.

Estávamos na minha cabana. Da qual pertencia meu tio, a cabana era pequena mas confortável. Havia três cômodos, contando com o banheiro. Nos encontrávamos acomodadas na sala, os objetos eram simples e não muito chamativos.

- Foi, na verdade. Eu fui na casa dela, e acabou acontecendo.

Betty, arqueia a testa pendendo a cabeça para o lado.

- Nossa, tão simples assim - ironizou - Toni, não irei acusá-la nem incriminá-la. Mas aconselho que não crie esperanças ou expectativa com Cheryl. Conheço ela desde que éramos crianças. Ela passou por muita coisa, e não está com cabeça pra divergir o que está sentindo.

Assenti em concordância. Apesar de querer lutar e mudar a opinião de Cheryl, porque quero fazer parte de sua vida. E não é brincadeira, longe disso.

- Serei paciente. Sei que ela está assim por conta da traição que passou.

Betty, pede um momento. Pois seu celular começa a tocar, ela atende o mesmo e quando responde, ela se levanta preocupada e desliga o celular.

- O que houve, Betty?

Indaguei, arqueando a testa.

- Me ligaram do hospital. Cheryl, sofreu uma agressão, e está internada.

Informou, e meu mundo se despencou. Me desesperei na hora.

- O que? Como aconteceu isso? Quem foi que a agrediu?

Perguntei, endurecendo a expressão. Porque quando eu descobrir quem foi o infeliz, eu juro por Deus, que acabarei com a raça do maldito.

- Não me falaram Toni - disse em prantos - Preciso ir para o hospital. Preciso saber como ela está.

- Eu vou junto com você.

Ambas partimos, torcia para que nada de grave ocorresse com Cheryl.

Chegamos no hospital. E fomos correndo para a recepção, a secretária nos comunicou o andar que Cheryl, fora levada e liberou nossa passagem. Agradecemos e nos movemos, chegando no andar. Betty e eu ficamos esperando que dessem notícia.

- O que será que houve com a Cheryl?

Perguntou Betty, completamente alarmada, andava pra lá e pra cá. Eu também estava agitada, querendo saber o estado da minha ruiva. Estávamos juntas ontem, e agora ela se encontra internada. Como as coisas mudam em questão de poucas horas.

Vemos Penélope, vindo em nossa direção. Seu semblante estava calmo e neutro. Me perguntava como ela mantinha a leveza diante dessa situação.

- Tia, como a Cheryl está?

Foi logo questionando Betty. Penélope suspirou e percebi que ela se obrigava a manter a calma.

- Ela chegou aqui muito machucada. Há lesões de hematomas por todo o seu corpo, seu rosto está machucado e a costela comprometida. Mas nada de grave, felizmente ela não quebrou nada. Mas está muito ferida, a costela está inchada mas estamos tratando dela, e garantindo que ela saía dessa bem.

Oh My God. I kissed a girl Onde histórias criam vida. Descubra agora