Resolvi escrever sobre meus nenês, espero que vocês gostem!!
Ira ter dois capítulos.
Passo creme em minhas pernas e olho para meu reflexo no espelho, fico satisfeita com minha aparência mesmo depois de tantos anos. Agora sou suma sacerdotisa da igreja de Lilith, o matriarcado começava a reinar sobre os vivos e o submundo, aos poucos tudo está achando seu lugar.
Após terminar de me arrumar para dormir, sinto que alguém está me observando e olho pelo meu quarto e para meu olhar em uma parte que está mais escura e fixo meu olhar ali.
- Como vai querida Zelda? - reconheceria essa voz em qualquer.
- Lilith, minha senhora. - No mesmo instante que sua imagem se faz presente me ajoelho, espero ela chegar mais perto de mim, ela estende a mão quando vou pegar para agracia-la ela se nega.
- Não é necessário de ajoelhar para mim Zelda, não gosto de ver você submissa. - Pego em sua mão e me levanto.
Eu estava muito perto, perto o suficiente para sentir a respiração dela bater contra meu rosto, meus olhos foram direto para seus finos, vermelhos e convidativos lábios, engoli a seco voltando a olhar em seus olhos e me segurei para não avançar nela como animal sedente por alimento, porque naquele momento eu desejava toma-la para mim de uma forma totalmente insana.
- Temos alguns assuntos a tratar Zelda e creio que sua irmã logo virá para o quarto querendo descansar, então vamos para o inferno e lá teremos mais privacidade. - Eu entendi perfeitamente o duplo sentido da palavra, mas aquele jogo dois podiam jogar então resolvi provocar.
- Eu estou exausta, minha senhora, gostaria de descansar se assim me permite. Se é algo relacionado a sua igreja, podemos resolver amanhã bem cedo. - falei com um leve, mas malicioso sorriso.
Me virei de volta para o espelho colocando uma perna no pufe subindo minha camisola até o meio da coxa, deixando meu robe cair um pouca dando a ela visão de meus ombros, pelo reflexo do espelho pude ver ela passar a língua pelos lábios logo em seguida morder o inferior.
- Poderia passar nas minhas costas? - mostro o frasco do perfume, ela parece acordar de seus pensamentos e eu espero que eles sejam os mais profanos possíveis.
Ela veem até mim e pega o frasco coloca um pouco do liquido em sua mão e começa uma deliciosa e torturante massagem, sinto seu corpo se aproximar mais do meu, suas mãos descem pelos meus braços e voltam, a cada gemido que dou ela intensifica mais seus apertos, encosto minha cabeça em seu ombro dando livre acesso para meu pescoço, ela passa seus lábios levemente.
- O que você está fazendo comigo Zelda Phiona Spellman? - ela fala baixinho em meu ouvido como se estivesse se confessando.
- Não estou fazendo nada, minha rainha. - Minha fala sai arrastada e empino minha bunda em sua direção e ela solta um delicioso e baixo gemido e me aperta mais forte e isso me excita cada vez mais.
- Você merece ser punida Phiona, é uma garota muito má. - Ela chupa meu pescoço no ponto mais sensível e aperta fortemente meus seios, eu não consigo segurar o alto gemido que escapa de minha garganta. Ela me olha pelo reflexo e sorri maliciosamente. - Você vai ser punida a noite inteira minha doce Zelda. - E assim somos transportadas para seu quarto no castelo infernal.
Até o próximo xuxus!
