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E lá estava Akira, deitada, estava em uma sala borbulhante dentro de uma banheira de água quente, Akira se levantou, ela não via nada além de fumaça branca. E ouvia nada além de um som de água pingando. Akira se levantou. Avistou uma porta. Ela estava numa sala totalmente branca, cheia de fumaça e somente uma banheira que tinha no local.

Akira se aproximou da porta, e assim que abriu, ela estava dentro do mesmo restaurante que Akira tinha ido visitar com Julian. Akira sai de lá e olha ao redor, estava tudo normal dentro do restaurante, mas do lado de fora, estava um tremendo caus,

O céu estava totalmente vermelho e preto, fumaças fogo e sangue tomavam a cidade barulhenta que só o que se ouvia era gritos de pessoas chorando e mortes sendo cometidas a cada segundo. E além disso, tinha uma besta gigante, ela era horrível, sua aparência causava medo e calafrios em qualquer um.

Ela era enorme, possuía chifres, era exageradamente gigante. Ela possuía garras afiadas, dentes rangendo aquilo era como se fosse uma pele de touro, mas com corpo de lobisomem e rosto de lobisomem, seus olhos... Seus olhos... Eram, um preto, mas não era qualquer preto. Era o preto mais que Akira já pode ver, era como se fosse um novo tom de preto, era extremamente obscuro e sombrio, era o sinônimo de inferno e sombrio, de escuridão e de vazio.

Ele ria com todas as pessoas mortas no chão. Até que Akira olha mais pra frente e vê, sua avó, tentando atravessar a ponte, sua avó estava em forma de raposa de nove caldas.

Akira chegou preto de sua avó.

-Chie! O que está acontecendo?! -Perguntou Akira eufórica.

-O... O legado.. Do homen de brasas da... Sombra da morte.. Ele, vai matar todos. - Disse Chie soluçando tentando falar alguma coisa.

-Chie! Calma, não fala nada, eu vou te tirar daqui..

- Não... Akira, você tem que me escutar... Me escuta.. O homen de brasas, não é quem você pensa, ele... Ele... -Dizia a avó de Akira até o monstro com sua mão destruir a ponte e sua avó cair lá embaixo.

Akira ativa seus olhos enfurecida, o monstro rugi em direção a Akira. E derrepente...

...
-O que você vai fazer pra min? - Disse Lillian com uma venda nos olhos. - Por que precisa me vendar com esse pano velho?

-Pano velho? É o melhor tecido de Anaquyle!
-Rejeitou Noah

-O Que está fazendo pra min? Me diga logo, de qualquer jeito irei saber. -Disse Óbvia.

-Mas não pode saber agora. -Noah abre a porta do carro e ela entra.

-Mordomo?! -Lillian chamou, Noah riu de canto.

-Ele está de folga hoje. -Dispensou Noah colocando o GPS no carro.

-O que? Noah Lyever, conseguiu fazer algo sozinho pela primeira vez. -Disse Lillian imitando uma voz de noticiadora de rádio e televisão.

-Ha,ha,ha engraçadinha, pois fique sabendo, que sou o homen mais independente de Montmartre!
-Disse Noah confiante.

-Aham, e eu sou a rainha da Inglaterra. -Debochou Lillian.

-Você é muito ignorante! Vamos, você vai gostar de onde vou te levar.

-Se você me levar pra uma balada eu juro que te mato.

- Você é muito desconfiada. Aposto que você vai amar! -Garantiu Noah.

E lá do outro lado, estava Diogo, ele tinha o plano de estragar esse encontro, amava Noah, mesmo que por mais que isso seja estranho.

Diogo estava esperando eles na entrada do museu, achava estranho o fato de Noah Lyever, logo Noah Lyever, ir a um museu. Noah não fazia nada além de receber mimos e jogar videogame. Museus eram locais patéticos para Noah.

Uma Escolha Sem Opção| --Livro I-- Sobrenatural ||LegaciesOnde histórias criam vida. Descubra agora