Oiie pessoas!! Bom, este livro é muito importante pra mim, pois além de ser o meu primeiro, a história dele me fez chorar diversas vezes enquanto escrevia, então eu espero muito que gostem!
Criei uma conta no Twitter para podemos interagir (dando_me), lá eu posso tirar dúvidas de vocês ou só conversar sobre mesmo kk.
Como eu disse, é meu primeiro livro, e eu não sei se está a obra mais perfeita do mundo, mas saibam que eu me doei de corpo e alma para fazê-la. >>>>> Peço de coração que vocês comentem e votem muito pois isso é muito importante para me manter focada a continuar e entregar um conteúdo melhor para vocês de acordo com seus gostos! Então por favor, comentem, votem e curtam muito minha história!
Com amor, Hannah. 💕**Erros corrijo depois! Uma boa leitura!**
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"Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
- William Shakespeare"Illinois-Chigaco.
02/09/2019. 07:45AM.O tão temido -ou esperado- início do ano letivo. As aulas na Lincoln School haviam acabado de começar, e como todo ano: a escola estava uma baderna. Alunos transitando para lá e para cá, querendo saber sobre os novatos, sobre suas novas salas, os novos professores, tudo.
E isso era o que mais irritava Izabelle Stenfield, veterana e bem conhecida na Lincoln. A jovem de dezessete anos só queria faltar todos os primeiros dias de aula, mas sabia que teria mais dor de cabeça ainda para procurar suas devidas salas se deixasse para depois, então encarava o inferno de frente.
Mas se bem que não era tão ruim assim, toda escola venerava a brasileira, e o que ela mais gostava: não tinham coragem de chegar perto dela para conversar, por mais que queriam. Izabelle era bastante reservada, e tinha o costume de ser grossa/arrogante com as pessoas, além do ar intimidante que ela passava. Então passar metade de seu dia ali não era tão ruim como o restante na sua casa.- Eu não sei como cabe tanto aluno dentro dessa escola. - Jack, o irmão mais velho da garota, e o único que ela tinha um relacionamento saudável comentou assim que estacionou seu Impala 67 preto do outro lado da rua, tendo a visão do formigueiro de alunos adentrando a Lincoln.
- Daqui alguns dias metade vão embora, não aguentam o pique. - Disse Izabelle soltando um riso nasal, observando alguns novatos perdidos na entrada do colégio. - Eu já vou indo, passo na sua casa depois. - Tirou seu cinto e pegou a bolsa de couro no banco de trás do carro, abrindo sua porta logo em seguida.
- Ok, se cuida. - Por mais que a morena já tivesse seus dezessete anos nas costas, Jack ainda a via como a menina de cinco anos desamparada por presenciar a morte do pai. E isso tudo gerava um cuidado excessivo de sua parte.
- Eu prometo que vou chegar inteira. - Disse descontraída, sorrindo e mandando uma piscadela para o irmão que gargalhou de dentro do carro. Ok, hora de encarar os idiotas me olhando.
Seguiu caminho a dentro com seus fones de ouvido no máximo, ouvindo uma playlist do cantor brasileiro Caetano Veloso, enquanto, como já previsto, recebia olhares de todas as partes. E mesmo parecendo que não, ela sempre notava o burburinho que começava quando ela passava, e como era muito boa na leitura labial, na maioria das vezes entendia o que eles falavam:
Ela perdeu o pai quando era criança, não fala com ninguém da escola.
Ela é arrogante, aconselho não chegar perto.
Quanto vocês me dão se eu conseguir pegar ela?.
Izabelle é muito reservada, ninguém sabe quase nada da vida dela.
Acho que ela tem um trauma.
E outras coisas mais que não merecem ser citadas aqui.
As pessoas que falavam achavam que ela não percebia, mas na verdade sim, ela só fingia não ligar ou nem mesmo ver.
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COM AMOR, PAPAI. - (ROMANCE LÉSBICO)
RomantikLidar com a morte de quem mais amamos nunca foi e nunca será uma tarefa fácil. E esse fato não é diferente com Izabelle Stenfield, que aos seus seis anos de idade, sofreu um acidente de carro que fez seu pai, o motorista e o porto seguro da garota...