Capítulo 7 - Corpo

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Então lá foram eles, UK, França, Portugal, Polônia e Espanha adentrar no território russo, permanecendo no carro do britânico, um silêncio ensurdecedor se instalava.

Já eram 6:38. O céu permanecia nublado num tom acinzentado. Nenhum som, nenhum movimento.

A situação dentro do carro também permanecia bem tensa, ninguém dizia nada, e evitavam contato visual.

—Então, hm... — o espanhol tentou começar — Onde vamos achá-lo? E o que vamos fazer quando o fizermos?

—É apenas seguir em frente a partir daqui. — indicou o polonês, qual estava de cara com o vidro do carro, estando na parte traseira a esquerda. —Provavelmente vão ter apenas as lojas e empresas, etc da Rússia.

—Tá mas vamos fazer o que? — o espanhol realçou a pergunta não respondida

—Avaliaremos a situação e tomaremos a melhor medida possível. — agora respondeu o britânico, num tom grave, sem tirar os olhos da estrada.

Era uma resposta bem vaga. O Espanhol se recostou novamente no banco, que estava na frente ao lado do motorista (UK). Suspirou.

Como Polônia preveu, haviam apenas estabelecimentos russos de valor nacional ou mundial. O tamanho de seus estabelecimentos várias de acordo com sua importância mundial no caso. Mas estava tudo estranhamente silencioso de mais.

—Estamos na Rússia ou num cemitério? — perguntou a francesa incomodada recostada no vidro (ela sentava atrás na direita). Mantinha seu celular na mão conversando com algumas pessoas.

—Bem, a situação do Rússia afeta diretamente o país*. Então no mínimo tem algo errado com ele. — respondeu o português.

Depois de um longo tempo dirigindo pelo território russo sem nenhum resistência, o grupo chega a localização da capital, onde encontram uma casa pequena e simples, com a porta aberta.

—Essa não pode ser a casa dele.

—Tem que ser, estamos na capital.

—Vocês sabem que ela não precisa estar na superfície né? Pode estar literalmente abaixo de nossos pés.

—E porque diabos tem essa casa em cima então?

Os europeus discutiam entre si, era realmente estranho. Apesar de Rússia não ter uma das melhores economias do mundo, ele tinha dinheiro suficiente pra ter pelo menos uma casa bem luxuosa pra ele.

—Independente disso, a porta está aberta, vamos entrar. — O britânico cortou o papo e se aproximou da entrada da casa. Os outros países heisitaram, com exceção da francesa, que o seguiu tranquila. Logo, os outros começaram a segui-lo também.

Porém assim que ela entrou na casa, seu telefone começou a tocar, mas não era um toque comum, era um toque específico que ela tinha colocado.

Polônia, Portugal e Espanha olharam surpresos para a francesa que tentava atender o telefone enquanto o britânico olhou não muito interessado. Aquele toque, como no celular de todos os outros, era o que União Europeia tinha pedido para colocarem, para saberem quando era uma ligação urgente. UK porém já tinha recusado aquilo então não sabia qual era o toque específico.

Acontece que UE não podia saber de jeito nenhum que eles estavam no território Russo, e UK MUITO MENOS podia saber que UE estava falando com ela.

—Oiii! Tudo bem?? — a francesa perguntou num tom super carismático, claramente tentando esconder o fato de ser UE.

—França! Onde diabos você está! Eu te liguei umas 10 vezes! — o europeu do outro lado da linha reclamou, quase gritando.

—Quem é? — UK perguntou sério.

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⏰ Última atualização: Apr 07, 2020 ⏰

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