Capítulo 115

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Corredor da Delegacia:


Will - Aiiiii que dor.      [Coloco a mão no peito após sentir uma forte dor no coração]

Rosa - O que vc tem William??    [Me preocupo com ele]

Will - Senti uma dor aqui no coração, igual daquela hora em casa só que agora muito mais forte.

Dulce - Vc está com algum problema no coração??

Will - Não é isso Dulce, é como um mal pressentimento, como se a May estivesse em alto risco.      [Fico preocupado]


Cabana:


André - Eu disse para vc não falar mais naquele miserável.       [Aponto a arma na cabeça dela]

May -  Fique calmo André, por favor raciocine e perceba o erro que está cometendo

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May -  Fique calmo André, por favor raciocine e perceba o erro que está cometendo.

André - E quem disse que eu estou cometendo algum erro??   vc é minha Maite, será totalmente minha como sempre deveria ter sido.      [Me levanto da cama]

May - Vc não pode levar esta loucura em frente, a essa hora a polícia já deve estar a minha procura e vc não vai se dar bem, pense nisso.

André - A Polícia pode até estar te procurando, mas nunca vai nos encontrar aqui.      [Ela me olha com medo]


Delegacia:


Delegado - Já trouxeram a Senhorita Flávia??

Policial - Sim senhor, podemos deixa-la passar??

Delegado - Sim por favor.     [Ela entra]

Flávia - Eu gostaria de saber o pq que me trouxeram até aqui.       [William se levanta e me encara]

Will - Para a onde vc levou a minha esposa??   diga logo.     [Grito com ela]

Delegado - Senhor Levy por favor se acalme.

Rosa - Vem aqui Will, senta e fica calmo.      [Sento ele na cadeira]

Flávia - Para que me trouxeram aqui??

Delegado - A Senhorita está sendo acusada de ser suspeita pelo desaparecimento da Senhora Maite Perroni Levy.         [Ela se surpreende]

Flávia - Como é que é??  eu nem estou sabendo de nada, sou inocente a este assunto, a última vez que vi a Maite foi ontem a noite.

Delegado - Onde estava nesta manhã??

Flávia - No meu apartamento, pode perguntar há qualquer um lá do Condomínio.

Delegado - Está certo, faremos uma investigação mais profunda, está liberada por agora só que está proibida  de sair da cidade.

Flávia - Como é que é??    como que não posso sair da cidade??

Delegado - NÃO PODE SAIR NÃO ME OUVIU??      [Grito com ela]

Flávia - Está bem.       [Me levanto da cadeira]

Delegado - Estão todos liberados, faremos uma investigação e cinco patrulhas irão sair a procura da Senhora Maite.

Will - Muito obrigado Senhor Delegado.         [Me Despido dele e saímos todos juntos]


Lado de Fora:


Will - Me espere aqui sua sem vergonha.      [Seguro o braço dela]

Flávia - Aiii está me machucando, o que vc quer??

Will - O que foi que vc aprontou com a May??    só pode ter sido vc que sequestrou a minha esposa.

Flávia - Eu já disse que não foi eu, mas por um lado parabenizo a pessoa que fez isso, e tomara que não a encontre nunca mais.      [Saio rindo]

Will - Maldita, Miserável.        [Fico me segurando para não avançar nela]

        [Fico me segurando para não avançar nela]

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Dulce -  Se acalme William, vamos embora.      [Vamos para o carro]


Cabana:


May - André vc se lembra de quando nós éramos amigos??     vivíamos tão bem um com o outro, dividíamos as coisas, trocávamos conversas e as vezes até brincávamos com toda a turma lá do bairro, não jogue fora tudo isso que nós viveu.

André - Vc mesma jogou fora meu amor, vc jogou quando se casou com aquele idiota.     [Subo na cama e a pego pela cintura]

May - Ele não é um idiota, é o meu marido, o pai do meu filho.

André - Eu já disse para não repetir isso, fique bem calminha aqui pq amanhã nós estaremos bem longe daqui.

May - Não pode ficar fugindo comigo pelos lugares, ainda mais no meu estado vai ser impossível.           [Acabo soltando aquilo]

André - Em que estado??      [Olho para a barriga dela e percebo uma diferença]         Está grávida de novo Maite??      [Ela fica temerosa]         Vamos ter um filho??    

May - Vc só pode estar louco mesmo né, sabe muito bem que esse filho não é seu, nunca tive nenhuma relação com nenhum homem que não fosse o William.

André - Não me provoca Maite,  se eu estou dizendo que esta criança é minha, é pq é, se vc voltar a dizer o contrário nem vc e nem o bebê que está esperando viverá para ver o futuro.       [Aponto a arma na barriga dela]

       [Aponto a arma na barriga dela]

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Por um EnganoOnde histórias criam vida. Descubra agora