Betelgeuse l jjk+pjm

três

☄️

Estar novamente perto do homem que modificou sua vida inteira e incluindo você, mesmo não era uma tarefa fácil.

Jimin se sentia apreensivo a medida em que o elevador os levavam para o térreo.

Sua mente não passava de rabiscos.

- Você veio de carro? - Sua voz me causava arrepios.

- Sim. - Respondi friamente. - Tem problema irmos no meu? Pode ficar tranquilo, peço para alguém de confiança o levar para a sua casa. - Imaginar Jeon sabendo sobre meu endereço me causa pânico.

- Não, não precisa! Podemos ir no seu e amanhã pego algum táxi para a empresa. - Concorda.

Nos aproximamos de seu carro e não me causa espanto alguém que é dono de uma empresa gigante ter um carro absurdamente caro.

Um senhor que trajava roupas formais sai de dentro do veículo.

- Boa noite, senhor! Já está pronto para irmos? - Sua voz é doce e o assisto se curvar com muito respeito.

- Boa noite, Kim. Não irei precisar dos seus serviços hoje, nos vemos amanhã. - O senhor entrega às chaves do veículo nas mãos de Jeon e vai embora logo em seguida.

Um receio surge antes de entrar no carro.

- Entra, não sou um bicho papão. - É pior ainda.

O arrependimento me arrebate novamente.

- Eu não deveria estar aqui. - Me sento na poltrona. - Vai ser rápido, eu te juro.

"Quem jura mente."

Depois que conheci o Jungkook passei a criar raiva por juras.

- Não diz essas coisas. Vamos logo, preciso voltar para casa logo. - Assentiu.

Preciso mandar mensagem para o Tae.

Não consigo imaginar qual será a reação dele ao saber quem encontrei e pior, quem é o meu Chefe.

TETECO😍 17:32

Aconteceu um imprevisto, vou chegar um pouquinho mais tarde em casa, me desculpa por deixar o Joon com você :( juro que vou compensar depois! te amo te amo gay, fiquem bem! já já chego! ✔️

Apago a tela do celular e meu olhos vagam para o homem ao meu lado.

Observo seu perfil o comparando com Jungkook de anos atrás e que agora trajava roupas formais, cabelo impecável, totalmente sério e frio.

Antes era desajeitado, totalmente imprudente, aventureiro, um adolescente com tatuagens aleatórias em seu braço e peitoral, cabelo cumprido pois tinha preguiça de cortar todos os meses.

O Jimin do passado era apaixonado por essa versão.

Até sua mãe aparecer.

- Conheço um restaurante no centro, sempre vou lá. -Se pronúncia e desvencilho de meus pensamentos.

- Não quero que ninguém nos veja. Vamos parar em alguma barraquinha, antes mesmo do centro. - Sinto franzir o cenho. - Ok. - Mas apenas concordou.