O sítio e o Bananal.

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Oii tudo bem?
Vamos conhecer um pouco sobre um garoto que se  chama Arley Block e irei te mostrar um pouco do que passou durante sua adolescência.
ops, respira e não me condene a respeito do que você irá descobrir.
Bom, tudo começou quando Arley tinha 12 anos de idade e vivia com seus pais e 3 irmãos, num sítio que seu pai cuidava.  Seus irmão? 

Ha sim tem a Gavin que tem 13 anos, Marcus 15 e Frank que tem 16 anos, pois é, ele  é o mais novo da família.
O sítio era cheio de mato, tendo do sitio apenas uma casa no meio do matagal e as ruas que percorriam dentro do terreno.
Luz ? era luz solar, péssimo, pois era apenas uma placa e a energia armazenada durante o dia, dava pra quase nada. Então o que tínhamos era uma lamparina, que se mantinha por quase a noite toda.
Arley e seus irmãos viviam brincando, menos com marcus, pois viviam em pé de guerra. Na maioria brincavam  só entre eles, já que não tinha vizinho que pode-se fazer uma visita.  
Mais de vez enquanto seus primos iam lá para sua  casa passar o dia, e bem difícil isso acontecer mais iam.  

dormir ?era uma coisa quase que impulsivo.
porque não dormiam ?? O pai de Arley é muito rígido, acha que seus primos eram preguiçosos e virariam vagabundos quando crescessem, e com isso  se  tivessem muito contato com eles íamos ter o mesmo destino, então quase não brincavam e nem viam os seus primos.
Porém, de vez enquanto ia uns de seus primos pra lá para brincarem. E um desses dias foi seu primo Allan, ele era mais velho que ele, tinha 14 anos, estudava nas melhores escolas da cidade filho da tia Karla com Frederick. Nesse dia, sua tia precisaria sair e não tinha com quem deixar o seus primo, então Allan iria passar o dia todo na casa de Arley. Naquele dia, o céu estava bem mais limpo, o sol mais radiante, perfeito para brincarem o dia todo, começaram a  brincar pôr perto da casa de carinho e bola, até que seu primo Allan pegou o carinho de mão, que era usado para recolher o lixo do quintal e começou  a carregar o Arley pelo sítio, como o sitio era muito arborizado e com estradas que faziam trilhas, os meninos começaram a brincar nas ruas do sitio. Os irmãos de Arley ficaram dentro de casa fazendo a atividade de casa. 

Os meninos começaram a brincar com o carrinho de mão à cada vez mais longe pelas trilhas, devido as arvores densas, tornavam difícil a visualização da casa até eles, e assim deixando a sumir da vista de seus outros irmãos que estavam na residencia. 
Ai seu primo Allan parou o carinho para descansar e disse:
-Ei Arley estou cansado de te carregar, vamos descansar um pouco, vou deita aqui no chão um pouco viu. Logo vendo seu primo ali deitado de olhos fechado e respirando o ar da natureza pega e faz o mesmo. 
Arley:  - nessa hora pra mim, estava tudo normal. até que ele abriu os olhos que estavam brilhando pela luz do sol e o sorriso branco feito neve e  falou me encarando:
Allan:  -Deita  aqui encima de mim, imagina que sou o seu carinho.
Por uns segundos ficaram se olhando até Arley aceitar seu convite e  deitar encima dele.

Arley: -  Nessa hora meu coração começou a palpitar forte, ele tava me olhando de um jeito tão  carinhoso que eu não sabia o que ia acontecer, seus lábios estavam molhados e seu peito se enchia de ar feito  a onda de um vai e vem de um balanço, porém fiquei excitado por esta deitado encima de Allan, logo imaginei que ele ia me empurrar de cima dele e dizer que eu tava louco, isso até  ele começar a me abraçar e eu retribuir, comecei a perceber que ele tava excitado, deixei rolar pois tava ficando um desejo muito bom.
Allan se levanta e disse:
-Vamos sair daqui, podem vê a gente e tu sabe como é seu pai Arley.
No sítio tinha umas plantações de bananeira, e lá dentro era arborizado, então era um bom lugar para continuar o que tava acontecendo.
Ai Allan levantou-se segurou as mãos de Arley e  conduziu até o bananal. 

Enquanto isso o que se passava na cabeça de  Arley era: 

- Eu não sábia o que me passava no momento, não sei se era medo do meu pai  de acabar descobrir que eu era gay ou de me aventurar no prazer do desejo de Allan. Porém deixei acontecer. 

 chegaram lá seu primo começou a lhe abraçar, e lhe passando a mão por todo o corpo deixando assim Arley  naquele momento sentindo mais prazer ainda.
Arley pegou e comecei a atirar a camisa de seu primo, naquele momento os dois já estavam bem envolvidos no momento de prazer. Nesse momento Arley cogita: 

- Meu primo que peito bem definido, fiquei com mais desejo ainda.
E seu primo lhe olhou e  deu-lhe  um beijo daqueles que só tinha visto em novelas. 
Começaram a se esfregar corpo no corpo, se contorcendo de prazer e cada momento que passava ficavam com mais desejo ainda.
Ai Allan pega e abri o zíper da permuda, nesse momento Arley olha pra Allan e conduz sua  mão dentro da coeca de Allan. 

Arley: Senti um baita volume e tinha uns cabelinhos nele, fiquei mais contraído pelo desejo, e no breve suspiro meu irmão Frank me gritou. Nessa hora senti um arrepio até no último fio de cabelo da cebeça.
Rapidamente se vestiram e o que lhe passavam naquele momento não era mais o desejo, e sim o medo de serem descoberto. Até que Allan olha pro chão e avista  uma banana madura e responderam gritando Frank indicando  onde estavam.
Seu irmão chegando lá, olhou os dois no bananal  pega  e diz:
-Vocês sumiram, estava atrás de vocês, e o que vocês estão fazendo ai? 

Nesse momento Allan e Arley se olham e respondem: 

Arley- Estávamos famintos, viemos atrás de bananas. 

Frank olhando os dois com as bananas na mão pega e fala: 

Frank:- vamos seus doidos  pra casa.

Frank: -Há Allan seu pai já veio te buscar.
Nessa hora Arley olha pra Allan com um olhar de tristeza, pois queria que seu primo dormisse lá em  sua casa, pois achava muito chato fica numa casa onde era mantida pela luz da lamparina, sem tv, sem celular.
Assim continuaram a andar até chegar em sua  casa, quando chegaram tavão na varanda seus tios conversando com seus pais.
Ai Arley  pegou e foi lá dar um oi pros seus tios e depois entrou em sua casa.  
Antes de Allan parti ele pegou e fui até onde estava Arley e disse:
Allan: - Essa nossa aventura será o  nosso segredo e não acabou viu.
Logo Arley  todo sorridente e meio nervoso pegou e respondeu.
Arley-Tomara que você volte logo.
Chegou a noite e Arley ficou  horas e horas pensando no que tinha acontecido, meio bobo e ao mesmo tempo pensativo acerca de saber que poderia ser gay. Pra ele não teria  problema algum, o negócio era seu pai, pois ele vivia sonhando em  ter os filhos dele todos com família cheios de filhos, formados e uma casa boa pra mora.
Ali ficou Arley horas pensando e olhando a luz da lua pela brecha da da telha, até que caiu no sono.
Passou dias sem saber da notícia do meu primo, então resolve segui como se nada tivesse acontecido, mas de vez ou outra fica pensando naquele desejo bom de sentir o carinho do meu primo. 

Seu primo Allan assim que retornou pra sua casa, ficou dias pedindo pra sua mãe pra retornar a casa de Arley, porém seus pais não deixou e que só  retornaria no natal,onde a família toda estaria reunida. 

Semanas após o acontecimento dos dois, as aulas de Arley se intensificou, fazendo com que deixasse de pensar no ocorrido com seu primo. 
O mais engraçado, era que Arley depois do acontecido, não teve esse mesmo desejo pelo os seus colegas de classe ou por qualquer outra garoto.
Até o momento de conhecer Erich. O novato da escola. 

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⏰ Última atualização: Mar 26, 2020 ⏰

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